O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi ao plenário hoje para defender aumento salarial para os servidores da Casa. O assunto está sendo tratado pela Mesa Diretora e, segundo ele, espera parecer do primeiro-secretário, senador Heráclito Fortes (DEM-PI).
Sarney chegou a dizer que o projeto já deveria ter sido aprovado quando o Senado aprovou uma proposta semelhante para os servidores da Câmara. No caso da Câmara, o reajuste médio foi de 15% e em alguns casos chegou a 33%. O projeto da Câmara aguarda sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Minha opinião é que tinha de ter sido junto com a Câmara. Não podíamos criar uma discrepância entre uma e outra Casa. Essa era minha visão. Infelizmente, o Senado resolveu votar o da Câmara antes", afirmou Sarney.
Ao defender o reajuste para os servidores do Senado, Sarney disse que a categoria foi "quem mais sofreu" com a crise do Senado. O presidente da Casa elogiou os funcionários e afirmou que eles estão entre os melhores do serviço público no Brasil.
Reforma
Um dia depois de o Senado ter anunciado a recontratação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) por R$ 250 mil para uma nova etapa da reforma administrativa da Casa, Sarney enfatizou que a reestruturação do Senado tramita separadamente do plano de cargos e salários dos servidores.
No ano passado, o Senado chegou a admitir ter 181 diretores e anunciou o corte de 50 destes cargos. O projeto de reforma está em uma subcomissão e, segundo o relator, Tasso Jereissati (PSDB-CE), a expectativa é que seja votado no dia 8 de junho na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, em seguida, terá de ser apreciado pelo plenário.
Sarney chegou a dizer que o projeto já deveria ter sido aprovado quando o Senado aprovou uma proposta semelhante para os servidores da Câmara. No caso da Câmara, o reajuste médio foi de 15% e em alguns casos chegou a 33%. O projeto da Câmara aguarda sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Minha opinião é que tinha de ter sido junto com a Câmara. Não podíamos criar uma discrepância entre uma e outra Casa. Essa era minha visão. Infelizmente, o Senado resolveu votar o da Câmara antes", afirmou Sarney.
Ao defender o reajuste para os servidores do Senado, Sarney disse que a categoria foi "quem mais sofreu" com a crise do Senado. O presidente da Casa elogiou os funcionários e afirmou que eles estão entre os melhores do serviço público no Brasil.
Reforma
Um dia depois de o Senado ter anunciado a recontratação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) por R$ 250 mil para uma nova etapa da reforma administrativa da Casa, Sarney enfatizou que a reestruturação do Senado tramita separadamente do plano de cargos e salários dos servidores.
No ano passado, o Senado chegou a admitir ter 181 diretores e anunciou o corte de 50 destes cargos. O projeto de reforma está em uma subcomissão e, segundo o relator, Tasso Jereissati (PSDB-CE), a expectativa é que seja votado no dia 8 de junho na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, em seguida, terá de ser apreciado pelo plenário.
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