Estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro descobriu os efeitos regenerativos de uma proteína sobre ratos paraplégicos.
Uma proteína extraída da placenta humana pode dar esperança a pessoas que sofreram lesões medulares. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro testaram o efeito da laminina polimerizada e os resultados demonstraram um efeito anti-inflamatório e regenerativo que permitiu a recuperação do movimento de ratos paraplégicos. A próxima etapa do estudo, dissertação de mestrado de Karla Menezes orientada pela bióloga Tatiana Coelho-Sampaio, é partir para pesquisa com pacientes, o que deve demorar pelo menos dois anos.
A laminina polimerizada – ou polilaminina – aparece no sistema nervoso central durante o desenvolvimento embrionário e a equipe conseguiu reproduzi-la em laboratório. Os ratos sofreram lesão completa da medula, o que resultou na perda dos movimentos das patas traseiras. Depois, os animais passaram por testes, nos quais receberam notas de 0 a 21, em que 0 representa a ausência de movimentos e 21, funções motoras preservadas.
Os animais não tratados passaram, após oito semanas, à escala 4. Os que receberam a proteína receberam nota 9. A equipe foi surpreendida com o efeito anti-inflamatório: a polilaminina reduziu o edema no local da lesão.
Fonte: Época
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até breve
Uma proteína extraída da placenta humana pode dar esperança a pessoas que sofreram lesões medulares. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro testaram o efeito da laminina polimerizada e os resultados demonstraram um efeito anti-inflamatório e regenerativo que permitiu a recuperação do movimento de ratos paraplégicos. A próxima etapa do estudo, dissertação de mestrado de Karla Menezes orientada pela bióloga Tatiana Coelho-Sampaio, é partir para pesquisa com pacientes, o que deve demorar pelo menos dois anos.
A laminina polimerizada – ou polilaminina – aparece no sistema nervoso central durante o desenvolvimento embrionário e a equipe conseguiu reproduzi-la em laboratório. Os ratos sofreram lesão completa da medula, o que resultou na perda dos movimentos das patas traseiras. Depois, os animais passaram por testes, nos quais receberam notas de 0 a 21, em que 0 representa a ausência de movimentos e 21, funções motoras preservadas.
Os animais não tratados passaram, após oito semanas, à escala 4. Os que receberam a proteína receberam nota 9. A equipe foi surpreendida com o efeito anti-inflamatório: a polilaminina reduziu o edema no local da lesão.
Fonte: Época
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