Os Imperadores não perdoavam!
Quem não comungasse com sua ideias pagaria por isso.
Independente de ser General ou qualquer outro, se não acatasse suas pretensões, seria jogado ao leões.
E o resto da tropa, como ficava?
Alguns poucos esbravejavam. Não contra o Imperador, mas sim contra o destino do seu amado General! Poucos esses que acompanhavam o exército pelo simples fato de lutar, e principalmente por idolatrar o General.
Não adoravam o Imperador, tinham por ele respeito. Sua subserviência era apenas ao General.
Mas a hoste tinha muito poucos que se comportavam assim!
Esses poucos que vociferavam em prol do General, tinham garantida sua descendência, sua subsistência, fazendo com que suas atitudes não pesassem, não causando ira ao Imperador.
Existiam os que sempre quiseram ocupar o lugar do General, ou mesmo estavam sendo moldados pelo mesmo para uma futura e longínqua substituição.
Os pseudoapóstolos juravam amor ao General, obedeciam suas ordens e seus devaneios. Mas em momentos de conflito entre Imperador e General, este último era traído por um beijo.
Os falsos missionários após a queda de seu General usavam de todos os artifícios possíveis. Afinal eram Coronéis, e se já não tinham agregado prestígio suficiente, normalmente recorriam a quem tivesse influência.
Os Coronéis usavam todo o conhecimento possível: da sua estirpe, de seus iguais, de qualquer um, até mesmo clamar a sua matriarca, que suplicasse ao Senado! Faziam qualquer coisa para galgarem novos postos, ou para permanecerem nos que já ocupavam!
Enquanto os graduados murmuravam, ou articulavam-se diante do ocorrido ao General, a soldadesca esperava suas ordens nos campos de batalha, sem tomar conhecimento dos fatos!
Na Roma antiga...
até breve
3 comentários:
....Na CAMPOS FORMOSA,Minha Cidade Meu AMOR,é igualzinhooooooooooooooo!!!!
TEM "G" de GENERAL e "INHO" de IGUALLLLLLLLLLLLLLLLLLLL!!!!!!!!
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