Lendo este poema, será que conseguem vislumbrar ao que é que ele se quer referir?
.
Quer seja curto ou comprido,
Quer seja fino ou mais grosso,
É um órgão muito querido,
Por não ter espinhas nem osso.
.
De incalculável valor,
Ninguém tem um a mais,
E desempenha no amor,
Um dos papéis principais.
.
Quando uma dama lhe toca,
Ei-lo a pular com fervor,
Se for um rapaz, estremece,
Se for velho, tem menos vigor.
.
O seu nome não é tão feio,
Pois tem sete letrinhas só,
Tem um R e um A no meio,
Começa em C e acaba em O.
.
Nunca se encontra sozinho,
Vive sempre acompanhado,
Por outros dois orgãozinhos,
Junto de si, lado a lado.
.
O nome destes, porém,
Não gera confusões,
Tem sete letras também,
Tem L e acaba em ÕES.
.
Pra acabar com o embalo,
E com as más impressões,
Os órgãos de que eu falo...
São o coração e os pulmões!
.
Pensavam que fosse o quê? Mentes sujas...
.
Quer seja curto ou comprido,
Quer seja fino ou mais grosso,
É um órgão muito querido,
Por não ter espinhas nem osso.
.
De incalculável valor,
Ninguém tem um a mais,
E desempenha no amor,
Um dos papéis principais.
.
Quando uma dama lhe toca,
Ei-lo a pular com fervor,
Se for um rapaz, estremece,
Se for velho, tem menos vigor.
.
O seu nome não é tão feio,
Pois tem sete letrinhas só,
Tem um R e um A no meio,
Começa em C e acaba em O.
.
Nunca se encontra sozinho,
Vive sempre acompanhado,
Por outros dois orgãozinhos,
Junto de si, lado a lado.
.
O nome destes, porém,
Não gera confusões,
Tem sete letras também,
Tem L e acaba em ÕES.
.
Pra acabar com o embalo,
E com as más impressões,
Os órgãos de que eu falo...
São o coração e os pulmões!
.
Pensavam que fosse o quê? Mentes sujas...
_ _ _
até breve
Nenhum comentário:
Postar um comentário