
QUANDO É QUE NÓS, CIDADÃOS, QUE PAGAMOS NOSSOS (CAROS) IMPOSTOS, TEREMOS DIREITO A ESSA TAL LEI DE DIREITOS HUMANOS, QUE SÓ EXISTE PARA BENEFICIAR ESSA RAÇA DE VAGABUNDOS, QUE NOS TIRAM EM SEGUNDOS, O QUE LEVAMOS ANOS PARA CONSEGUIR?
Marquinho Linhares
CALENDÁRIO M.C
Presidente
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OLHEM QUE ABSURDO!!!!

O ladrão dominado por policiais civis
Segundo um membro do grupo, que seguiria viagem para Teresópolis, a ação foi apenas para se certificar de que o bandido não estava armado e não tentaria fugir. Ricardo permaneceu deitado de bruços no chão por cerca de 40 minutos, na Avenida Pasteur. Enquanto isso, curiosos tiravam fotos e riam do desfecho do ataque.
O delegado-adjunto da 12ª DP (Copacabana), Antônio Furtado, repudiou a ação dos motociclistas e iniciou investigação do caso. “O Estado e o particular têm o dever de agir de forma a preservar os direitos fundamentais de qualquer pessoa, inclusive de um bandido. Uma coisa é tirar a roupa do suspeito para revistá-lo e colocar de novo, outra é deixar o camarada nu no meio da rua”, disse o delegado, acrescentando que os envolvidos podem ser condenados a uma pena de três meses a um ano de detenção:
“Se ficar comprovado que eles agiram com a intenção de submeter o bandido à humilhação pública, podem ser indiciados pelo crime de constrangimento ilegal”.
A polícia investiga a informação de testemunhas de que dois bombeiros do 1º Grupamento Marítimo — situado próximo ao local da detenção — teriam ajudado a tirar as roupas do assaltante. Um guarda municipal também teria passado pelo local. Os três, no entanto, teriam se retirado rapidamente, deixando o bandido com os motociclistas.
No momento do assalto, o bandido estava com um comparsa, que estaria armado e fugiu de moto. Motociclistas conseguiram alcançar Ricardo porque ele não conseguiu ligar uma moto BMW roubada. O assaltante e o cúmplice são suspeitos de pertencer a uma quadrilha que rouba motocicletas na Zona Sul. O preso foi reconhecido na delegacia pela vítima de um assalto ocorrido minutos antes da confusão, no Leme. Com Ricardo, havia três celulares e R$ 900.
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até breve
Um comentário:
Chuvisco, um abismo puxa outro abismo...
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