O governador Sérgio Cabral informou à coluna que o Estado do Rio de Janeiro, além de grande pólo de petróleo e construção naval, está se firmando como líder na produção de aço e sede de centros tecnológicos. O Rio teve a primeira siderúrgica do país, a CSN, e uma série de empreendimentos se seguiram. Em apenas três anos, o estado ganhou a Siderúrgica Votorantim, em Resende, com capacidade de produzir 1 milhão de toneladas e, além disso, a CSA, dos grupos Thyssen/Vale, com capacidade de 5 milhões de toneladas. "A CSA é um investimento de 5 bilhões de euros, um verdadeiro marco da recuperação econômica fluminense", disse - deixando claro que, a seu ver, as questões ambientais são menos importantes do que o efeito econômico.
Comentou que, junto ao porto do Açú, de Eike Batista, no Norte fluminense, há estudos para instalação de duas siderúrgicas do porte da CSA, sendo uma da chinesa Usicol e outra do grupo italiano/argentino Ternium. "Seremos o maior pólo siderúrgico do país", salienta. O ponto polêmico em Açú é a instalação de duas usinas de energia movidas pelo poluente carvão.
Em relação a centros de pesquisas, além dos já conhecidos, como Coppe/UFRJ, Instituto de Matemática Pura e Aplicada e o renomado Cenpes, da Petrobras, o estado está prestes a receber outros investimentos: US$ 1 bilhão de centro de pesquisa da British Gas, US$ 300 milhões de entidade similar da GE e ainda um centro tecnológico da empresa norte-americana EMC2. Igualmente a francesa L"Oreal e a brasileira Usiminas terão centros de pesquisa no Rio.
Lembrou que o dirigente da inglesa Rolls Royce, Simon Robertson, lhe disse que o ambiente de negócios no Rio é excelente. A executiva americana Ivana Trump mostrou interesse em instalar um centro comercial no Rio e possivelmente um edifício de negócios, com a marca Trump Tower. Segundo o governador, a capital fluminense é um sonho, que une lazer a negócios e cuja única carência era a segurança.
- Não resolvemos o problema nem jamais a criminalidade acabará totalmente. Mas com o trabalho do secretário José Mariano Beltrame e nossa coordenação, estamos no caminho certo.
O Rio voltou a sorrir e os investimentos estão voltando. Em uma análise nacional, Cabral afirma que Fernando Henrique Cardoso conseguiu um êxito histórico, ao implantar o Plano Real, e que Lula manteve essa conquista, embora se temesse o contrário. Quanto aos méritos de Lula, destacou que estimulou o aspecto social ao lado do econômico, o que permitiu a entrada de 35 milhões de pessoas no mercado de consumo. Afirmou que, no Estado do Rio, há perfeita sintonia dele com o prefeito Eduardo Paes e de ambos com a presidente Dilma e sua equipe. "Esse clima é politicamente saudável e estimula empreendedores privados", concluiu.
Fonte: Monitor Mercantil
Comentou que, junto ao porto do Açú, de Eike Batista, no Norte fluminense, há estudos para instalação de duas siderúrgicas do porte da CSA, sendo uma da chinesa Usicol e outra do grupo italiano/argentino Ternium. "Seremos o maior pólo siderúrgico do país", salienta. O ponto polêmico em Açú é a instalação de duas usinas de energia movidas pelo poluente carvão.
Em relação a centros de pesquisas, além dos já conhecidos, como Coppe/UFRJ, Instituto de Matemática Pura e Aplicada e o renomado Cenpes, da Petrobras, o estado está prestes a receber outros investimentos: US$ 1 bilhão de centro de pesquisa da British Gas, US$ 300 milhões de entidade similar da GE e ainda um centro tecnológico da empresa norte-americana EMC2. Igualmente a francesa L"Oreal e a brasileira Usiminas terão centros de pesquisa no Rio.
Lembrou que o dirigente da inglesa Rolls Royce, Simon Robertson, lhe disse que o ambiente de negócios no Rio é excelente. A executiva americana Ivana Trump mostrou interesse em instalar um centro comercial no Rio e possivelmente um edifício de negócios, com a marca Trump Tower. Segundo o governador, a capital fluminense é um sonho, que une lazer a negócios e cuja única carência era a segurança.
- Não resolvemos o problema nem jamais a criminalidade acabará totalmente. Mas com o trabalho do secretário José Mariano Beltrame e nossa coordenação, estamos no caminho certo.
O Rio voltou a sorrir e os investimentos estão voltando. Em uma análise nacional, Cabral afirma que Fernando Henrique Cardoso conseguiu um êxito histórico, ao implantar o Plano Real, e que Lula manteve essa conquista, embora se temesse o contrário. Quanto aos méritos de Lula, destacou que estimulou o aspecto social ao lado do econômico, o que permitiu a entrada de 35 milhões de pessoas no mercado de consumo. Afirmou que, no Estado do Rio, há perfeita sintonia dele com o prefeito Eduardo Paes e de ambos com a presidente Dilma e sua equipe. "Esse clima é politicamente saudável e estimula empreendedores privados", concluiu.
Fonte: Monitor Mercantil
até breve
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