Os bolsistas do Programa Universidade para Todos (ProUni) terão mais tempo para concluir a graduação. Uma portaria publicada no Diário Oficial da União de ontem estende o prazo máximo para obtenção do diploma para duas vezes o período total do curso. Antes, o limite era de uma vez e meia.
Com a mudança, o bolsista de um curso com formatura prevista em quatro anos, por exemplo, passa a ter oito anos para concluí-lo. Assim, segundo o Ministério da Educação, estudantes que não conseguiriam terminar o curso no tempo regular por necessidade de trancamento ou por não poderem cursar todas as disciplinas previstas para o semestre têm mais chances de manter a bolsa até concluir a formação.
Para o estudante que obtém a bolsa em curso no qual já esteja matriculado, o período cursado antes da concessão do benefício será deduzido do prazo total que ele terá para terminar a graduação pela nova regra. Para conseguir o benefício integral do ProUni, o candidato precisa ter renda familiar per capita (por pessoa) de até 1,5 salário mínimo (R$ 817). No caso das bolsas parciais, que custeiam 50% das mensalidades, a renda por pessoa na família pode ser de até três salários mínimos (R$ 1.635).
Fonte: O Dia
até breve
Com a mudança, o bolsista de um curso com formatura prevista em quatro anos, por exemplo, passa a ter oito anos para concluí-lo. Assim, segundo o Ministério da Educação, estudantes que não conseguiriam terminar o curso no tempo regular por necessidade de trancamento ou por não poderem cursar todas as disciplinas previstas para o semestre têm mais chances de manter a bolsa até concluir a formação.
Para o estudante que obtém a bolsa em curso no qual já esteja matriculado, o período cursado antes da concessão do benefício será deduzido do prazo total que ele terá para terminar a graduação pela nova regra. Para conseguir o benefício integral do ProUni, o candidato precisa ter renda familiar per capita (por pessoa) de até 1,5 salário mínimo (R$ 817). No caso das bolsas parciais, que custeiam 50% das mensalidades, a renda por pessoa na família pode ser de até três salários mínimos (R$ 1.635).
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