O Banco Central (BC) decretou hoje intervenção no Banco Morada, com sede no Rio de Janeiro. Segundo a autoridade monetária, a medida foi tomada em decorrência do comprometimento patrimonial, do descumprimento de normas do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do BC, além de os controladores da instituição não terem apresentado um plano de recuperação viável do banco.
De acordo com o BC, o banco em liquidação é uma instituição financeira privada, de pequeno porte, autorizada a operar as carteiras comercial e de crédito, financiamento e investimento, com apenas uma agência na cidade do Rio de Janeiro. Em dezembro do ano passado, o Banco Morada detinha 0,01% dos ativos e 0,03% dos depósitos totais do sistema financeiro nacional (SFN).
A instituição faz parte do grupo econômico Morada, controlado pela empresa Morada Investimentos (Misa), e detém participação direta ou indireta das empresas Morada Viagens e Turismo, Morada Informática e Serviços Técnicos e Morada Administração de Cartões de Crédito.
O BC comunica que 32% dos depósitos à vista e a prazo têm cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) e está tomando todas as providências para apurar as responsabilidades legais inerentes à supervisão do sistema financeiro. A apuração, de acordo com a nota do BC, “poderá levar à aplicação de medidas punitivas de caráter administrativo”, observadas as disposições legais.
Fonte: JB
até breve
De acordo com o BC, o banco em liquidação é uma instituição financeira privada, de pequeno porte, autorizada a operar as carteiras comercial e de crédito, financiamento e investimento, com apenas uma agência na cidade do Rio de Janeiro. Em dezembro do ano passado, o Banco Morada detinha 0,01% dos ativos e 0,03% dos depósitos totais do sistema financeiro nacional (SFN).
A instituição faz parte do grupo econômico Morada, controlado pela empresa Morada Investimentos (Misa), e detém participação direta ou indireta das empresas Morada Viagens e Turismo, Morada Informática e Serviços Técnicos e Morada Administração de Cartões de Crédito.
O BC comunica que 32% dos depósitos à vista e a prazo têm cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) e está tomando todas as providências para apurar as responsabilidades legais inerentes à supervisão do sistema financeiro. A apuração, de acordo com a nota do BC, “poderá levar à aplicação de medidas punitivas de caráter administrativo”, observadas as disposições legais.
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