A Seae (Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda) concluiu na sexta-feira (25) sua análise sobre a aquisição da Casas Bahia pelo Pão de Açúcar (PCAR5), através da Globex, anunciada em julho do ano passado, recomendando ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) a imposição de restrições à operação.
Segundo nota divulgada ao mercado pelo órgão, caso a operação seja aprovada a nova companhia teria uma concentração de mercado prejudicial aos concorrentes em 12 localidades: Ceilândia - DF, Planaltina - DF, Recanto das Emas - DF, Novo Gama - GO, Campos dos Goytacazes - RJ, Nova Iguaçu - RJ, São João do Meriti - RJ, Guarulhos - SP, Jandira - SP, Praia Grande - SP e Taboão da Serra - SP.
"Para a Secretaria, para afastar o risco de prejuízo à concorrência no setor, é necessária a alienação de um pacote de ativos que abranja, em cada um dos 12 mercados apontados, lojas, instalações, carteiras de clientes e cadastros da Casas Bahia ou do Ponto Frio, admitindo-se, no mínimo, a alienação dos ativos correspondentes à requerente que detinha a menor participação naquele mercado em 2009", destacou a Seae em comunicado.
Ainda de acordo com a instituição, dada a relevância dos centros de distribuição para o varejo de bens duráveis, foi recomendado ao Cade que sua decisão final contemple a venda de centros de distribuição ou uma alternativa equivalente a isso para cada um dos estados envolvidos - RJ, SP e DF.
Fonte: Correiro do Estado
até breve
Segundo nota divulgada ao mercado pelo órgão, caso a operação seja aprovada a nova companhia teria uma concentração de mercado prejudicial aos concorrentes em 12 localidades: Ceilândia - DF, Planaltina - DF, Recanto das Emas - DF, Novo Gama - GO, Campos dos Goytacazes - RJ, Nova Iguaçu - RJ, São João do Meriti - RJ, Guarulhos - SP, Jandira - SP, Praia Grande - SP e Taboão da Serra - SP.
"Para a Secretaria, para afastar o risco de prejuízo à concorrência no setor, é necessária a alienação de um pacote de ativos que abranja, em cada um dos 12 mercados apontados, lojas, instalações, carteiras de clientes e cadastros da Casas Bahia ou do Ponto Frio, admitindo-se, no mínimo, a alienação dos ativos correspondentes à requerente que detinha a menor participação naquele mercado em 2009", destacou a Seae em comunicado.
Ainda de acordo com a instituição, dada a relevância dos centros de distribuição para o varejo de bens duráveis, foi recomendado ao Cade que sua decisão final contemple a venda de centros de distribuição ou uma alternativa equivalente a isso para cada um dos estados envolvidos - RJ, SP e DF.
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