Morreu nesta quarta-feira, aos 79 anos, vítima de insuficiência cardíaca, a atriz Elizabeth Taylor. Ela estava internada há dois meses no hospital Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles.
"Atriz lendária, mulher de negócios e ativista sem medo, Elizabeth Taylor faleceu de maneira tranquila hoje no Hospital Cedars-Sinai de Los Angeles", afirma um comunicado. "Ela estava cercada pelos filhos - Michael Wilding, Christopher Wilding, Liza Todd e Maria Burton", acrescenta o texto, que também lembra que ela tinha 10 netos e quatro bisnetos.
Em 2009, Taylor foi submetida a uma cirurgia para substituir uma válvula defeituosa no coração. Ela usava uma cadeira de rodas há mais de cinco anos para lidar com sua dor crônica.
Filha de pais americanos, mudou-se para os Estados Unidos em 1939. Começou a carreira cinematográfica ainda criança, quando foi descoberta aos dez anos. Contratada pela Universal Pictures, filmou There's One Born Every Minute, mas não teve o contrato renovado. Assim como o amigo pessoal Mickey Rooney, revelou talento participando de filmes infanto-juvenis, como na estreia em 1943 num pequeno papel da série Lassie. A partir de então, apaixonou-se pela profissão.
Evoluindo como atriz talentosa e respeitada pela crítica, nos anos 50 filmaria dramas, como Um lugar ao Sol, com o ator Montgomery Clift; Assim Caminha a Humanidade, com Rock Hudson, ambos atores homossexuais e dos quais se tornou grande amiga. Nessa década faria ainda A Última Vez Que Vi Paris, ao lado de Van Johnson e Donna Reed.
Liz, como era mais conhecida, foi reverenciada como uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos; a marca registrada eram os traços delicados e olhos de cor azul-violeta, emoldurados por sobrancelhas espessas de cor negra.
Celebridade cercada por intenso glamour e diva eterna dos anos de ouro do cinema norte-americano, foi uma compulsiva colecionadora de joias. Certa vez, o amigo, o mágico David Copperfield, convidou-a para uma das apresentações e fez sumir das mãos um dos anéis favoritos. Liz, simpaticamente, e ao gritos, divertiu a platéia manifestando um momento de desespero ao ver o anel sumir.
Ficou famosa também pelos inúmeros casamentos (oito ao todo), sendo o mais rumoroso o com o ator inglês Richard Burton, notório pelo alcoolismo, com quem se casou duas vezes e fez duplas em vários filmes nos anos 60, como o antológico Cleópatra, o dramático Quem tem medo de Virgínia Woolf?, em que ela ganhou o segundo Oscar, Os Farsantes e A Megera Domada.
Fonte: JB
até breve
"Atriz lendária, mulher de negócios e ativista sem medo, Elizabeth Taylor faleceu de maneira tranquila hoje no Hospital Cedars-Sinai de Los Angeles", afirma um comunicado. "Ela estava cercada pelos filhos - Michael Wilding, Christopher Wilding, Liza Todd e Maria Burton", acrescenta o texto, que também lembra que ela tinha 10 netos e quatro bisnetos.
Em 2009, Taylor foi submetida a uma cirurgia para substituir uma válvula defeituosa no coração. Ela usava uma cadeira de rodas há mais de cinco anos para lidar com sua dor crônica.
Filha de pais americanos, mudou-se para os Estados Unidos em 1939. Começou a carreira cinematográfica ainda criança, quando foi descoberta aos dez anos. Contratada pela Universal Pictures, filmou There's One Born Every Minute, mas não teve o contrato renovado. Assim como o amigo pessoal Mickey Rooney, revelou talento participando de filmes infanto-juvenis, como na estreia em 1943 num pequeno papel da série Lassie. A partir de então, apaixonou-se pela profissão.
Evoluindo como atriz talentosa e respeitada pela crítica, nos anos 50 filmaria dramas, como Um lugar ao Sol, com o ator Montgomery Clift; Assim Caminha a Humanidade, com Rock Hudson, ambos atores homossexuais e dos quais se tornou grande amiga. Nessa década faria ainda A Última Vez Que Vi Paris, ao lado de Van Johnson e Donna Reed.
Liz, como era mais conhecida, foi reverenciada como uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos; a marca registrada eram os traços delicados e olhos de cor azul-violeta, emoldurados por sobrancelhas espessas de cor negra.
Celebridade cercada por intenso glamour e diva eterna dos anos de ouro do cinema norte-americano, foi uma compulsiva colecionadora de joias. Certa vez, o amigo, o mágico David Copperfield, convidou-a para uma das apresentações e fez sumir das mãos um dos anéis favoritos. Liz, simpaticamente, e ao gritos, divertiu a platéia manifestando um momento de desespero ao ver o anel sumir.
Ficou famosa também pelos inúmeros casamentos (oito ao todo), sendo o mais rumoroso o com o ator inglês Richard Burton, notório pelo alcoolismo, com quem se casou duas vezes e fez duplas em vários filmes nos anos 60, como o antológico Cleópatra, o dramático Quem tem medo de Virgínia Woolf?, em que ela ganhou o segundo Oscar, Os Farsantes e A Megera Domada.
Fonte: JB
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