Antes de apostar em ações, investidor precisa avaliar seu perfil e reservar os recursos que serão destinados à Bolsa de Valores.
A regra número um para o investidor é ter consciência de que o investimento em ações é de longo prazo. Comprar uma participação em uma empresa significa adquirir uma fatia da companhia, ou seja, ser sócio. Como o objetivo é ganhar, é bom saber que este lucro pode não vir em curto prazo, já que as empresas podem ser abaladas por diversos fatores, internos ou externos. Em períodos maiores, a probabilidade de crescimento é mais provável. Mesmo que uma crise afete os negócios, há tempo para recuperar o capital.
Por essa razão, quem deseja apostar seu capital no mercado de renda variável deve saber que não basta ter as finanças pessoais equilibradas. O fato de ter uma reserva guardada no banco não significa que o investidor está pronto para abrir mão dos recursos por um longo período.
“É preciso estar seguro de que aquele dinheiro não vai fazer falta. Se a pessoa tem R$ 5 mil ‘sobrando’ na conta corrente, isso não significa que ela deva aplicar todo o capital na Bolsa. É preciso ter uma reserva para as contas do dia-a-dia e para emergências”, diz André Massaro, especialista em finanças pessoais e autor do livro Moneyfit.
O ideal, na opinião de Amerson Magalhães, diretor do Easynvest, é que o investidor já tenha aplicações em renda fixa – como em poupança, títulos do tesouro e certificados bancários – antes de começar a investir em ações. “Assim, se ele tiver um imprevisto e precisar do dinheiro, pode retirar das aplicações em renda fixa e não precisa correr o risco de ter que vender ações que estão com preço baixo no momento”, diz Magalhães. A sugestão dele é que o investidor tenha o equivalente a quatro meses de salário aplicado em renda fixa para, só então, começar a aplicar nos papéis de empresas.
Quando chegar momento, o investidor deve avaliar cuidadosamente seu perfil. Para tanto, existem diversos testes que medem o apetite (ou a aversão) a riscos inerentes ao mercado de ações. A partir daí, é possível definir em quais companhias e setores serão alocados os recursos. Em tese, os mais jovens e mais arrojados podem arriscar mais em renda variável. Para Raffi Dokuzian, superientendente da BanifInvest, o ideal é depositar no máximo 30% do capital em ações.
Enquanto isso, os mais conservadores e os investidores que estejam mais perto da hora de aposentar devem manter a maioria dos recursos em modalidades tidas como mais seguras, como as de renda fixa. “Quando faltarem cinco anos para a aposentadoria, o investidor deve migrar todo o dinheiro para renda fixa”, diz Dokuzian.
Fonte: ig
até breve
A regra número um para o investidor é ter consciência de que o investimento em ações é de longo prazo. Comprar uma participação em uma empresa significa adquirir uma fatia da companhia, ou seja, ser sócio. Como o objetivo é ganhar, é bom saber que este lucro pode não vir em curto prazo, já que as empresas podem ser abaladas por diversos fatores, internos ou externos. Em períodos maiores, a probabilidade de crescimento é mais provável. Mesmo que uma crise afete os negócios, há tempo para recuperar o capital.
Por essa razão, quem deseja apostar seu capital no mercado de renda variável deve saber que não basta ter as finanças pessoais equilibradas. O fato de ter uma reserva guardada no banco não significa que o investidor está pronto para abrir mão dos recursos por um longo período.
“É preciso estar seguro de que aquele dinheiro não vai fazer falta. Se a pessoa tem R$ 5 mil ‘sobrando’ na conta corrente, isso não significa que ela deva aplicar todo o capital na Bolsa. É preciso ter uma reserva para as contas do dia-a-dia e para emergências”, diz André Massaro, especialista em finanças pessoais e autor do livro Moneyfit.
O ideal, na opinião de Amerson Magalhães, diretor do Easynvest, é que o investidor já tenha aplicações em renda fixa – como em poupança, títulos do tesouro e certificados bancários – antes de começar a investir em ações. “Assim, se ele tiver um imprevisto e precisar do dinheiro, pode retirar das aplicações em renda fixa e não precisa correr o risco de ter que vender ações que estão com preço baixo no momento”, diz Magalhães. A sugestão dele é que o investidor tenha o equivalente a quatro meses de salário aplicado em renda fixa para, só então, começar a aplicar nos papéis de empresas.
Quando chegar momento, o investidor deve avaliar cuidadosamente seu perfil. Para tanto, existem diversos testes que medem o apetite (ou a aversão) a riscos inerentes ao mercado de ações. A partir daí, é possível definir em quais companhias e setores serão alocados os recursos. Em tese, os mais jovens e mais arrojados podem arriscar mais em renda variável. Para Raffi Dokuzian, superientendente da BanifInvest, o ideal é depositar no máximo 30% do capital em ações.
Enquanto isso, os mais conservadores e os investidores que estejam mais perto da hora de aposentar devem manter a maioria dos recursos em modalidades tidas como mais seguras, como as de renda fixa. “Quando faltarem cinco anos para a aposentadoria, o investidor deve migrar todo o dinheiro para renda fixa”, diz Dokuzian.
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