A Schulz América Latina, subsidiária da Schulz alemã, informou ontem, durante a Rio Oil & Gas, que assinou contrato para fornecer tubos de aço inoxidável para a unidade de destilação atmosférica da primeira refinaria do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Segundo Marcelo Bueno, presidente da empresa, o contrato, firmado com a empreiteira Alusa, responsável pela obra da unidade, tem valor inicial de R$ 20 milhões, mas pode passar de R$ 100 milhões se forem incluídos outros pacotes de tubulações destinados ao conjunto de destilação.
Bueno disse que a Schulz, que desde 2007 construiu três fábricas em Campos dos Goytacazes (RJ), venceu uma concorrência internacional para fornecer os tubos, superando, inclusive, a desvantagem à produção brasileira com o câmbio valorizado. Os tubos serão construídos, na quase totalidade, com aço nacional, fornecido pela ArcelorMittal Inox.
Segundo Bueno, a empresa negocia agora com a Alusa o fornecimento das conexões para a mesma unidade. A Schulz quer também propor que os tubos sejam entregues em comprimentos de 12 e de 18 metros, em vez dos 6 metros habituais. Isso vai reduzir o tempo da obra e aumentar a qualidade da soldagem das tubulações que pode ser feita automaticamente na fabrica de Campos. A unidade de destilação atmosférica é apenas uma das muitas partes em que está dividida a primeira refinaria do Comperj, projetada para 165 mil barris de óleo por dia. Pelo menos outras três já foram licitadas, incluindo a de coque e a de hidrotratamento. A refinaria tem início de operação previsto para o primeiro semestre de 2013. Para 2017 está prevista a parte petroquímica do Comperj e no ano seguinte, outra refinaria.
O executivo da Schulz disse que o primeiro semestre deste ano foi abaixo da expectativa em termos de encomendas, entre outras coisas porque as obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, não andaram no ritmo esperado. Mas agora no segundo semestre, segundo ele, está havendo uma forte recuperação, permitindo que a empresa possa alcançar os R$ 150 milhões de faturamento projetados para 2010 (R$ 140 milhões em 2009).
Para 2011, a expectativa do executivo é de uma aceleração das encomendas, tanto na área de petróleo como em outras áreas industriais, como papel e celulose e termeletricidade. Bueno disse que as boas perspectivas permitem à Schulz projetar para o próximo ano crescimento das vendas superior a 20%, retomando um ritmo dos três primeiros anos de operação da empresa no Brasil.
Fonte: portos e navios
até breve
Bueno disse que a Schulz, que desde 2007 construiu três fábricas em Campos dos Goytacazes (RJ), venceu uma concorrência internacional para fornecer os tubos, superando, inclusive, a desvantagem à produção brasileira com o câmbio valorizado. Os tubos serão construídos, na quase totalidade, com aço nacional, fornecido pela ArcelorMittal Inox.
Segundo Bueno, a empresa negocia agora com a Alusa o fornecimento das conexões para a mesma unidade. A Schulz quer também propor que os tubos sejam entregues em comprimentos de 12 e de 18 metros, em vez dos 6 metros habituais. Isso vai reduzir o tempo da obra e aumentar a qualidade da soldagem das tubulações que pode ser feita automaticamente na fabrica de Campos. A unidade de destilação atmosférica é apenas uma das muitas partes em que está dividida a primeira refinaria do Comperj, projetada para 165 mil barris de óleo por dia. Pelo menos outras três já foram licitadas, incluindo a de coque e a de hidrotratamento. A refinaria tem início de operação previsto para o primeiro semestre de 2013. Para 2017 está prevista a parte petroquímica do Comperj e no ano seguinte, outra refinaria.
O executivo da Schulz disse que o primeiro semestre deste ano foi abaixo da expectativa em termos de encomendas, entre outras coisas porque as obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, não andaram no ritmo esperado. Mas agora no segundo semestre, segundo ele, está havendo uma forte recuperação, permitindo que a empresa possa alcançar os R$ 150 milhões de faturamento projetados para 2010 (R$ 140 milhões em 2009).
Para 2011, a expectativa do executivo é de uma aceleração das encomendas, tanto na área de petróleo como em outras áreas industriais, como papel e celulose e termeletricidade. Bueno disse que as boas perspectivas permitem à Schulz projetar para o próximo ano crescimento das vendas superior a 20%, retomando um ritmo dos três primeiros anos de operação da empresa no Brasil.
Fonte: portos e navios
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