A siderúrgica Ternium, controlada pelo grupo ítalo-argentino Techint, vai colaborar com a LLX na construção de um complexo siderúrgico no Rio de Janeiro, informou a empresa brasileira nesta quarta-feira.
Comunicado enviado ao mercado informou que o acordo prevê que a LLX, empresa logística do conglomerado EBX, propriedade do magnata Eike Batista, venda todas as ações de sua subsidiária Siderúrgica Norte Fluminense (SNF) para a Ternium.
A SNF está construindo um parque siderúrgico no complexo industrial Superporto do Açu, que terá capacidade de produção de 5,6 milhões de toneladas de aço bruto por ano.
A LLX e a companhia argentina também assinaram hoje dois contratos de longo prazo para serviços portuários sob o modelo de compra fixado definitivamente.
O primeiro permitirá a exportação dos produtos siderúrgicos produzidos pela Ternium no novo parque. Já o segundo servirá para o desembarque de carvão no porto do complexo industrial.
Ambos os contratos oferecerão uma taxa de retorno anual de 15%, segundo o comunicado de LLX, que não detalhou nenhum outro número da operação.
O Superpuerto do Açu está localizado no município de São João da Barra, a cerca de 300 quilômetros da cidade do Rio de Janeiro, e tem previsão de começar a operar no primeiro semestre de 2012.
O terminal portuário contará com dez píeres preparados para a exportação de até 60 milhões de toneladas ferro por ano e de 10,3 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos, e para transportar petróleo, carvão, rocha e outros produtos, segundo dados da LLX.
Junto ao porto será construído um grande complexo industrial, que incluirá um terminal para minério de ferro, além de várias siderúrgicas, cimenteiras e metalúrgicas.
A LLX recebeu na terça-feira autorização para a construção de uma unidade de tratamento de petróleo neste porto, que é um dos dois que está construindo no estado do Rio de Janeiro.
O diretor presidente da LLX, Otávio Lazcano, assegurou na nota que a entrada da Ternium reafirma o Superporto do Açu como o "destino preferencial" do setor siderúrgico no Brasil.
Fonte: Agência EFE
até breve
Comunicado enviado ao mercado informou que o acordo prevê que a LLX, empresa logística do conglomerado EBX, propriedade do magnata Eike Batista, venda todas as ações de sua subsidiária Siderúrgica Norte Fluminense (SNF) para a Ternium.
A SNF está construindo um parque siderúrgico no complexo industrial Superporto do Açu, que terá capacidade de produção de 5,6 milhões de toneladas de aço bruto por ano.
A LLX e a companhia argentina também assinaram hoje dois contratos de longo prazo para serviços portuários sob o modelo de compra fixado definitivamente.
O primeiro permitirá a exportação dos produtos siderúrgicos produzidos pela Ternium no novo parque. Já o segundo servirá para o desembarque de carvão no porto do complexo industrial.
Ambos os contratos oferecerão uma taxa de retorno anual de 15%, segundo o comunicado de LLX, que não detalhou nenhum outro número da operação.
O Superpuerto do Açu está localizado no município de São João da Barra, a cerca de 300 quilômetros da cidade do Rio de Janeiro, e tem previsão de começar a operar no primeiro semestre de 2012.
O terminal portuário contará com dez píeres preparados para a exportação de até 60 milhões de toneladas ferro por ano e de 10,3 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos, e para transportar petróleo, carvão, rocha e outros produtos, segundo dados da LLX.
Junto ao porto será construído um grande complexo industrial, que incluirá um terminal para minério de ferro, além de várias siderúrgicas, cimenteiras e metalúrgicas.
A LLX recebeu na terça-feira autorização para a construção de uma unidade de tratamento de petróleo neste porto, que é um dos dois que está construindo no estado do Rio de Janeiro.
O diretor presidente da LLX, Otávio Lazcano, assegurou na nota que a entrada da Ternium reafirma o Superporto do Açu como o "destino preferencial" do setor siderúrgico no Brasil.
Fonte: Agência EFE
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