As frutas e hortaliças assim como suas sementes são utilizadas no cotidiano da população e por apresentarem em sua composição alguma substância ativa, que ao ser adicionados a uma dieta usual podem reduzir o risco de doenças, auxiliam na manutenção da saúde e estes podem ser chamados de alimentos funcionais. A espécie vegetal alvo deste trabalho, Schinus terebenthifolius Raddi, nativa da região sudeste do Brasil, popularmente conhecida como Aroeira Vermelha pertencente à família Anacardiaceae é abundantemente utilizada como especiaria na culinária brasileira para dar sabor e refinamento aos pratos preparados.
Os frutos desta espécie estão sendo estudados por um grupo de pesquisa da região de Campos dos Goytacazes - Rio de Janeiro, composto por Larissa Zambe Pinheiro, Mimosense, estudante de Graduação em Farmácia; Isabela Francisca J. Borges Costa, Sumidourense, estudante de Graduação em Ciências Biológicas; Natalia Ribeiro Bernardes, Bomjesuense, aluna de Doutorado da UENF; Danielle Lopes Dalmazio, Caxiense, aluna de Mestrado e pela Professora Doutora Daniela Barros de Oliveira, Caxiense, Pesquisadora da Universidade Estadual Darcy Ribeiro, onde a pesquisa é realizada.
A pesquisa preliminar mostrou excelente resultado na capacidade do fruto no seqüestro de radicais livres (excelente antioxidante), estes por sua vez são originados pela transformação do oxigênio (O2) no organismo bem como por diversos fatores externos como o tabaco, a elevada incidência de raios UV e a poluição. Estes radicais livres são um dos responsáveis por inúmeras doenças como o câncer, aterosclerose e a diabetes. Por esse motivo, há uma incessante procura por compostos e alimentos com potencial antioxidante, com o intuito de minimizar a ação destes radicais livres e para a manutenção do organismo.
A atividade antioxidante está diretamente relacionada com a concentração de alguns compostos presentes em alimentos como as frutas e hortaliças. Entre esses compostos destacam-se as substâncias fenólicas e os taninos, logo neste trabalho foi também avaliada a concentração destes nos frutos de aroeira, sendo estes encontrados e quantificados nesta pesquisa, sendo que ambos os resultados foram satisfatórios, o que podem justificar o potencial antioxidante dos frutos.
Os resultados obtidos mostram um potencial antioxidante promissor e uma concentração de compostos fenólicos consideráveis, o que prioriza seu estudo e posterior uso como alimento funcional, tendo em vista que este tipo de alimento auxilia no bem estar e no bom funcionamento do organismo.
Fonte: Folha do ES
até breve
Os frutos desta espécie estão sendo estudados por um grupo de pesquisa da região de Campos dos Goytacazes - Rio de Janeiro, composto por Larissa Zambe Pinheiro, Mimosense, estudante de Graduação em Farmácia; Isabela Francisca J. Borges Costa, Sumidourense, estudante de Graduação em Ciências Biológicas; Natalia Ribeiro Bernardes, Bomjesuense, aluna de Doutorado da UENF; Danielle Lopes Dalmazio, Caxiense, aluna de Mestrado e pela Professora Doutora Daniela Barros de Oliveira, Caxiense, Pesquisadora da Universidade Estadual Darcy Ribeiro, onde a pesquisa é realizada.
A pesquisa preliminar mostrou excelente resultado na capacidade do fruto no seqüestro de radicais livres (excelente antioxidante), estes por sua vez são originados pela transformação do oxigênio (O2) no organismo bem como por diversos fatores externos como o tabaco, a elevada incidência de raios UV e a poluição. Estes radicais livres são um dos responsáveis por inúmeras doenças como o câncer, aterosclerose e a diabetes. Por esse motivo, há uma incessante procura por compostos e alimentos com potencial antioxidante, com o intuito de minimizar a ação destes radicais livres e para a manutenção do organismo.
A atividade antioxidante está diretamente relacionada com a concentração de alguns compostos presentes em alimentos como as frutas e hortaliças. Entre esses compostos destacam-se as substâncias fenólicas e os taninos, logo neste trabalho foi também avaliada a concentração destes nos frutos de aroeira, sendo estes encontrados e quantificados nesta pesquisa, sendo que ambos os resultados foram satisfatórios, o que podem justificar o potencial antioxidante dos frutos.
Os resultados obtidos mostram um potencial antioxidante promissor e uma concentração de compostos fenólicos consideráveis, o que prioriza seu estudo e posterior uso como alimento funcional, tendo em vista que este tipo de alimento auxilia no bem estar e no bom funcionamento do organismo.
Fonte: Folha do ES
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