Secretário Carlos Minc anuncia licenças ambientais nesta quarta-feira
O município de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro, vai ganhar um aterro sanitário, e Porto do Açu, no norte fluminense, vai receber um estaleiro e uma térmica a gás. A concessão das três licenças ambientais será anunciada nesta quarta-feira (22) pelo secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, e pela presidente do Inea (Instituto Estadual do Ambiente), Marilene Ramos.
Minc e Marilene explicarão as condicionantes para a concessão das licenças para a construção do estaleiro e da térmica a gás, do grupo comandando pelo empresário Eike Batista, que somam mais de R$ 65 milhões. Além da compensação ambiental para investimentos em unidade de conservação, haverá uma substancial compensação para saneamento e também a obrigação de se investir na preservação da biodiversidade da região.
No caso do aterro sanitário de São Gonçalo, será anunciada uma novidade: a prefeitura terá que financiar a operação de um ecoponto para cooperativa de catadores e também transformar determinada quantidade de lixo em energia renovável.
Essas condicionantes passarão a valer para futuras instalações de indústrias e aterros sanitários no Estado do Rio de Janeiro.
Fonte: Agência de Notícias
até breve
O município de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro, vai ganhar um aterro sanitário, e Porto do Açu, no norte fluminense, vai receber um estaleiro e uma térmica a gás. A concessão das três licenças ambientais será anunciada nesta quarta-feira (22) pelo secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, e pela presidente do Inea (Instituto Estadual do Ambiente), Marilene Ramos.
Minc e Marilene explicarão as condicionantes para a concessão das licenças para a construção do estaleiro e da térmica a gás, do grupo comandando pelo empresário Eike Batista, que somam mais de R$ 65 milhões. Além da compensação ambiental para investimentos em unidade de conservação, haverá uma substancial compensação para saneamento e também a obrigação de se investir na preservação da biodiversidade da região.
No caso do aterro sanitário de São Gonçalo, será anunciada uma novidade: a prefeitura terá que financiar a operação de um ecoponto para cooperativa de catadores e também transformar determinada quantidade de lixo em energia renovável.
Essas condicionantes passarão a valer para futuras instalações de indústrias e aterros sanitários no Estado do Rio de Janeiro.
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