A MMX - Mineração e Metálicos, controlada pelo grupo EBX, planeja em 2011 consolidar a estrutura logística em construção, que agrega terminal ferroviário no complexo de Serra Azul para levar o minério até a ferrovia MRS Logística e porto em Itaguaí, no Rio. Com isso, pretende avançar em relação as outras concorrentes. Para tocar estes planos, a empresa acaba de ganhar uma diretoria de operações portuárias, sob o comando de Luciano Costa Ferreira. Inicialmente, o executivo vai implantar e operar o porto Sudeste, em Itaguaí, município do Rio, que segundo Roger Downey, presidente da MMX, fica pronto este ano e começa a exportar minério de ferro da MMX e da Usiminas em 2012.
Downey informou que a MMX está concluindo a compra do porto Sudeste da LLX Logística, também controlada pela EBX, por US$ 2,2 bilhões. Nesse momento, aguarda a aprovação da operação pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A aquisição envolve também acertos do pagamento aos acionistas da LLX e deve estar concluída nesse trimestre. "No ano que vem já estaremos exportando pelo porto Sudeste. A capacidade inicial de embarque será de 50 milhões de toneladas de minério de ferro, numa primeira etapa. O Sudeste vai entrar em operação antes do Açu", afirmou.
O superporto Açu, também operado pela LLX, é outro projeto portuário do grupo de Eike Batista, que está sendo implantado em São João da Barra, no norte fluminense e tem previsão de entrar em operação em 2013. O lastro do Açu é o minério de ferro produzido pela Anglo American em Minas Gerais, cuja data de início de embarque do produto prevista para 2013 ainda causa dúvidas no mercado. A MMX também tem direito de usar o Açu, mas como explicou Downey, o projeto da mineradora está totalmente voltado para o porto Sudeste.
Com um plano de investimentos de R$ 5 bilhões para exploração e produção de minério em Serra Azul (R$ 3,5 bilhões) e em Bom Sucesso (R$ 1,5 bilhão), aprovados no final de 2010, a MMX tem meta de chegar em 2015 com uma produção de 34 milhões de toneladas de minério de ferro no Sistema Sudeste. "Em Serra Azul (nas minas de Tico Tico e Ipê) a meta é chegar a 24 milhões de toneladas anuais a partir de 2015. A unidade de Bom Sucesso, em sondagem, tem previsão de produzir 10 milhões de toneladas anuais de minério. O projeto de mineração no Chile está também em fase de sondagem.
Até agora, a MMX, tem fechados contratos de longo prazo de fornecimento de minério com seus parceiros - a chinesa Wuhan Iron and Steel Corporation (Wisco) e a coreana SK Networks. O acordo com Wisco prevê, a partir de 2012, entrega anual de 50% da produção das minas da MMX Sudeste e o contrato com a coreana SK determina fornecimento de 15% da produção da empresa a partir do mesmo ano. Este ano, a MMX deve produzir 8,7 milhões de toneladas de minério. Somadas aos 2 milhões de toneladas da MMX Corumbá, fecha em 10,7 milhões.
A empresa está em conversa com outras mineradoras do complexo Serra Azul para fechar contratos de embarque pelo porto Sudeste. Mas até agora só fechou com a Usiminas. O acerto entre as duas empresa envolve a exploração conjunta da mina de Pau de Vinho, da Usiminas, no complexo Serra Azul e um contrato de embarque de 39 milhões de toneladas de minério de ferro da siderúrgica num prazo de cinco anos. O primeiro embarque da Usiminas vai ocorrer em 2012 e será de 3 milhões de toneladas, subindo gradualmente até chegar a 12 milhões de toneladas em 2016.
Fonte: portos e navios
até breve
Downey informou que a MMX está concluindo a compra do porto Sudeste da LLX Logística, também controlada pela EBX, por US$ 2,2 bilhões. Nesse momento, aguarda a aprovação da operação pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A aquisição envolve também acertos do pagamento aos acionistas da LLX e deve estar concluída nesse trimestre. "No ano que vem já estaremos exportando pelo porto Sudeste. A capacidade inicial de embarque será de 50 milhões de toneladas de minério de ferro, numa primeira etapa. O Sudeste vai entrar em operação antes do Açu", afirmou.
O superporto Açu, também operado pela LLX, é outro projeto portuário do grupo de Eike Batista, que está sendo implantado em São João da Barra, no norte fluminense e tem previsão de entrar em operação em 2013. O lastro do Açu é o minério de ferro produzido pela Anglo American em Minas Gerais, cuja data de início de embarque do produto prevista para 2013 ainda causa dúvidas no mercado. A MMX também tem direito de usar o Açu, mas como explicou Downey, o projeto da mineradora está totalmente voltado para o porto Sudeste.
Com um plano de investimentos de R$ 5 bilhões para exploração e produção de minério em Serra Azul (R$ 3,5 bilhões) e em Bom Sucesso (R$ 1,5 bilhão), aprovados no final de 2010, a MMX tem meta de chegar em 2015 com uma produção de 34 milhões de toneladas de minério de ferro no Sistema Sudeste. "Em Serra Azul (nas minas de Tico Tico e Ipê) a meta é chegar a 24 milhões de toneladas anuais a partir de 2015. A unidade de Bom Sucesso, em sondagem, tem previsão de produzir 10 milhões de toneladas anuais de minério. O projeto de mineração no Chile está também em fase de sondagem.
Até agora, a MMX, tem fechados contratos de longo prazo de fornecimento de minério com seus parceiros - a chinesa Wuhan Iron and Steel Corporation (Wisco) e a coreana SK Networks. O acordo com Wisco prevê, a partir de 2012, entrega anual de 50% da produção das minas da MMX Sudeste e o contrato com a coreana SK determina fornecimento de 15% da produção da empresa a partir do mesmo ano. Este ano, a MMX deve produzir 8,7 milhões de toneladas de minério. Somadas aos 2 milhões de toneladas da MMX Corumbá, fecha em 10,7 milhões.
A empresa está em conversa com outras mineradoras do complexo Serra Azul para fechar contratos de embarque pelo porto Sudeste. Mas até agora só fechou com a Usiminas. O acerto entre as duas empresa envolve a exploração conjunta da mina de Pau de Vinho, da Usiminas, no complexo Serra Azul e um contrato de embarque de 39 milhões de toneladas de minério de ferro da siderúrgica num prazo de cinco anos. O primeiro embarque da Usiminas vai ocorrer em 2012 e será de 3 milhões de toneladas, subindo gradualmente até chegar a 12 milhões de toneladas em 2016.
Fonte: portos e navios
até breve
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