Fogo destroi os barracões de Grande Rio, Portela e União da Ilha.
Um incêndio atinge na manhã desta segunda-feira a Cidade do Samba, no bairro da Gamboa, zona portuária do Rio de Janeiro. Os bombeiros foram acionados por volta das 7h30 para controlar as chamas. Oitenta bombeiros de sete quartéis estão no local, e já conseguiram controlar o incêndio. Não houve vítimas. De manhã cedo, a monumental coluna de fumaça podia ser vista a quilômetros de distância, e obrigou à mudança de rota dos aviões que chegaram ao Rio nesta manhã.
Na Cidade do Samba funcionam as oficinas onde as escolas do Grupo Especial constroem seus carros alegóricos e boa parte das fantasias. O tipo de material utilizado – muito plástico, isopor, cola, madeira e tecidos – é altamente inflamável, o que facilitou a propagação das chamas. O bloco onde ficam os barracões da Portela, União da Ilha do Governador, Grande Rio e também o da Liga das Escolas de Samba (Liesa) foi destruído. As três escolas estavam com o trabalho bem avançado, e dificilmente conseguirão recuperar o que foi perdido em menos de um mês. O investimento de cada escola no Carnaval é de pelo menos cinco milhões de reais.
Em entrevista ao jornal Bom Dia Brasil, da TV Globo, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, garantiu que a reconstrução da Cidade do Samba começará ainda nesta semana - e descartou a possibilidade do episódio comprometer o Carnaval carioca. "Nesse momento, devemos apenas torcer para que não haja vítimas e que os bombeiros controlem as chamas", afirmou o prefeito, que desfila todos os anos na bateria da Portela. "Não vamos permitir que esse espaço fique degradado por muito tempo. Não há hipótese do Carnaval não acontecer, nem de que essas escolas não desfilem. A prefeitura dará todo o apoio às agremiações atingidas", concluiu Paes.
A Cidade do Samba foi construída para dar às 12 escolas do Grupo Especial uma infra-estrutura condizente com a dimensão do Carnaval carioca. Ela foi inaugurada em 2005, em um terreno de 92 mil metros quadrados, próximo ao Cais do Porto e, também, do Sambódromo, o que facilita a movimentação dos enormes carros alegóricos das oficinas até a Marquês de Sapucaí nos dias de desfile. Mais cedo, o presidente da União da Ilha, Ney Filardes, lamentou a situação, mas disse que ninguém da agremiação trabalhava no local quando o fogo começou.
Fonte: veja
até breve
Na Cidade do Samba funcionam as oficinas onde as escolas do Grupo Especial constroem seus carros alegóricos e boa parte das fantasias. O tipo de material utilizado – muito plástico, isopor, cola, madeira e tecidos – é altamente inflamável, o que facilitou a propagação das chamas. O bloco onde ficam os barracões da Portela, União da Ilha do Governador, Grande Rio e também o da Liga das Escolas de Samba (Liesa) foi destruído. As três escolas estavam com o trabalho bem avançado, e dificilmente conseguirão recuperar o que foi perdido em menos de um mês. O investimento de cada escola no Carnaval é de pelo menos cinco milhões de reais.
Em entrevista ao jornal Bom Dia Brasil, da TV Globo, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, garantiu que a reconstrução da Cidade do Samba começará ainda nesta semana - e descartou a possibilidade do episódio comprometer o Carnaval carioca. "Nesse momento, devemos apenas torcer para que não haja vítimas e que os bombeiros controlem as chamas", afirmou o prefeito, que desfila todos os anos na bateria da Portela. "Não vamos permitir que esse espaço fique degradado por muito tempo. Não há hipótese do Carnaval não acontecer, nem de que essas escolas não desfilem. A prefeitura dará todo o apoio às agremiações atingidas", concluiu Paes.
A Cidade do Samba foi construída para dar às 12 escolas do Grupo Especial uma infra-estrutura condizente com a dimensão do Carnaval carioca. Ela foi inaugurada em 2005, em um terreno de 92 mil metros quadrados, próximo ao Cais do Porto e, também, do Sambódromo, o que facilita a movimentação dos enormes carros alegóricos das oficinas até a Marquês de Sapucaí nos dias de desfile. Mais cedo, o presidente da União da Ilha, Ney Filardes, lamentou a situação, mas disse que ninguém da agremiação trabalhava no local quando o fogo começou.
Fonte: veja
até breve
Nenhum comentário:
Postar um comentário