Grupo CCR, segundo colocado, teve crescimento de 22,7%.
O tráfego de veículos nas áreas das duas maiores empresas do setor de concessões rodoviárias saltou em 2010, engordando o caixa das companhias. Com nove concessões pelas quais administra 3,3 mil quilômetros de estradas brasileiras, a espanhola OHL Brasil S.A verificou disparada de quase 40% no fluxo de veículos em suas rodovias, de janeiro a setembro. Já o grupo CCR, que administra total de 2.437 quilômetros em rodovias, registrou aumento de e 22,7% no mesmo período.
A OHL atribuiu o resultado ao desempenho da economia brasileira no período, bem como à abertura da última praça de pedágio na concessionária federal Fernão Dias, além do início da cobrança em duas praças de pedágio na concessionária estadual Centrovias. Mas foram nas concessões da Autopista Litoral Sul, que liga Curitiba a Santa Catarina, e Fluminense, no Norte do Estado do Rio, que o fluxo de veículos mais cresceu: 87,1% e 85,4% respectivamente.
A Autopista Litoral Sul responde por 382,3 quilômetros do trecho conhecido como Corredor do Mercosul, que compreende o Contorno Leste de Curitiba (BR-116), a BR-376 e a BR-101. Com exceção de um contorno em Florianópolis que ainda deverá ser construído pela concessionária, não há exemplos citados de outras obras de expansão, mas sim de manutenção e melhorias. A empresa informa que venceu a concessão “para administrar e conservar o trecho por 25 anos”, em leilão realizado em 9 de outubro de 2007.
Já o tráfego na Autopista Fluminense, que administra 320 quilômetros no estado do Rio, disparou 85,7%. A concessionária que administra o trecho da BR-101/RJ ligando as cidades de Campos dos Goytacazes, Conceição de Macabu, Quissamã, Carapebus, Macaé, Rio das Ostras, Casimiro de Abreu, Silva Jardim, Rio Bonito, Tanguá, Itaboraí, São Gonçalo e Niterói, prevê a duplicação de 176 quilômetros de estrada, além dos investimentos em melhorias, num total de R$ 2,3 bilhões. Além de passagem para o forte turismo na região de Búzios e Cabo Frio, a estrada conecta a região Norte, base da bacia de Campos – a maior produtora de petróleo do País – a outras cidades.
Na Fernão Dias, que liga São Paulo a Belo Horizonte, o tráfego cresceu 40,7%, enquanto na Régis Bittencourt – que liga Curitiba a São Paulo, houve aumento de 43,8% no fluxo de veículos. Parte do principal corredor rodoviário de interligação das regiões Sudeste e Sul do Brasil, a estrada deve receber investimentos na duplicação de 30,50 km de pista na Serra do Cafezal; contrução do contorno Norte de Curitiba, com 11,6 quilômetros de expansão, além de obras em melhoria e manutenção da rodovia. são
Açúcar, milho e turismo
A CCR cita em seu relatório direcionado a investidores recorde nas exportações de açúcar e milho recordes no trimestre, além da produção de veículos de passeio, que, mesmo sem o incentivo de isenção de IPI, cresceu 8,2% no período. O maior salto foi verificado na subsidiária Via Oeste, que administra 168,62 quilômetros de rodovias no Sistema Castello-Raposo. Dentre as principais obras citadas pela concessionária, destacam-se a construção de uma nova ponte sobre o Rio Pinheiros, a reconfiguração de praças de pedágio, a duplicação da Rodovia Raposo Tavares entre os trechos do km 34 e km 46 e entre os km 92 e km 115,5.
Com aumento de 18,7% no tráfego, a concessionária Rodonorte, no Paraná, têm extensão total de 567 quilômetros, formando o corredor de escoamento de um dos principais polos de produção agrícola do estado. Entre os investimentos feitos na melhoria da malha viária, foram realizados a recuperação do pavimento e dos acostamentos, limpeza das pistas, renovação da sinalização, duplicações e construção de terceiras faixas em alguns trechos, segundo a empresa.
Por meio de nove concessionárias, a OHL Brasil administra rodovias localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná. No terceiro trimestre, a empresa aumentou em 17,9% a receita em relação ao resultado de 2009. De janeiro a setembro, a companhia realizou investimentos de 497 milhões.
A CCR aumentou em 21,6% a receita bruta, para R$ 2,9 bilhões. A empresa administra CCR Ponte (RJ), CCR NovaDutra (SP-RJ), CCR ViaLagos (RJ), CCR RodoNorte (PR), CCR AutoBAn (SP), CCR ViaOeste (SP) e CCR RodoAnel (SP), e, por meio de sua controlada CPC, a SPVias (SP), sendo que a CPC também participa da Renovias (SP).
Fonte: iG
O tráfego de veículos nas áreas das duas maiores empresas do setor de concessões rodoviárias saltou em 2010, engordando o caixa das companhias. Com nove concessões pelas quais administra 3,3 mil quilômetros de estradas brasileiras, a espanhola OHL Brasil S.A verificou disparada de quase 40% no fluxo de veículos em suas rodovias, de janeiro a setembro. Já o grupo CCR, que administra total de 2.437 quilômetros em rodovias, registrou aumento de e 22,7% no mesmo período.
A OHL atribuiu o resultado ao desempenho da economia brasileira no período, bem como à abertura da última praça de pedágio na concessionária federal Fernão Dias, além do início da cobrança em duas praças de pedágio na concessionária estadual Centrovias. Mas foram nas concessões da Autopista Litoral Sul, que liga Curitiba a Santa Catarina, e Fluminense, no Norte do Estado do Rio, que o fluxo de veículos mais cresceu: 87,1% e 85,4% respectivamente.
A Autopista Litoral Sul responde por 382,3 quilômetros do trecho conhecido como Corredor do Mercosul, que compreende o Contorno Leste de Curitiba (BR-116), a BR-376 e a BR-101. Com exceção de um contorno em Florianópolis que ainda deverá ser construído pela concessionária, não há exemplos citados de outras obras de expansão, mas sim de manutenção e melhorias. A empresa informa que venceu a concessão “para administrar e conservar o trecho por 25 anos”, em leilão realizado em 9 de outubro de 2007.
Já o tráfego na Autopista Fluminense, que administra 320 quilômetros no estado do Rio, disparou 85,7%. A concessionária que administra o trecho da BR-101/RJ ligando as cidades de Campos dos Goytacazes, Conceição de Macabu, Quissamã, Carapebus, Macaé, Rio das Ostras, Casimiro de Abreu, Silva Jardim, Rio Bonito, Tanguá, Itaboraí, São Gonçalo e Niterói, prevê a duplicação de 176 quilômetros de estrada, além dos investimentos em melhorias, num total de R$ 2,3 bilhões. Além de passagem para o forte turismo na região de Búzios e Cabo Frio, a estrada conecta a região Norte, base da bacia de Campos – a maior produtora de petróleo do País – a outras cidades.
Na Fernão Dias, que liga São Paulo a Belo Horizonte, o tráfego cresceu 40,7%, enquanto na Régis Bittencourt – que liga Curitiba a São Paulo, houve aumento de 43,8% no fluxo de veículos. Parte do principal corredor rodoviário de interligação das regiões Sudeste e Sul do Brasil, a estrada deve receber investimentos na duplicação de 30,50 km de pista na Serra do Cafezal; contrução do contorno Norte de Curitiba, com 11,6 quilômetros de expansão, além de obras em melhoria e manutenção da rodovia. são
Açúcar, milho e turismo
A CCR cita em seu relatório direcionado a investidores recorde nas exportações de açúcar e milho recordes no trimestre, além da produção de veículos de passeio, que, mesmo sem o incentivo de isenção de IPI, cresceu 8,2% no período. O maior salto foi verificado na subsidiária Via Oeste, que administra 168,62 quilômetros de rodovias no Sistema Castello-Raposo. Dentre as principais obras citadas pela concessionária, destacam-se a construção de uma nova ponte sobre o Rio Pinheiros, a reconfiguração de praças de pedágio, a duplicação da Rodovia Raposo Tavares entre os trechos do km 34 e km 46 e entre os km 92 e km 115,5.
Com aumento de 18,7% no tráfego, a concessionária Rodonorte, no Paraná, têm extensão total de 567 quilômetros, formando o corredor de escoamento de um dos principais polos de produção agrícola do estado. Entre os investimentos feitos na melhoria da malha viária, foram realizados a recuperação do pavimento e dos acostamentos, limpeza das pistas, renovação da sinalização, duplicações e construção de terceiras faixas em alguns trechos, segundo a empresa.
Por meio de nove concessionárias, a OHL Brasil administra rodovias localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná. No terceiro trimestre, a empresa aumentou em 17,9% a receita em relação ao resultado de 2009. De janeiro a setembro, a companhia realizou investimentos de 497 milhões.
A CCR aumentou em 21,6% a receita bruta, para R$ 2,9 bilhões. A empresa administra CCR Ponte (RJ), CCR NovaDutra (SP-RJ), CCR ViaLagos (RJ), CCR RodoNorte (PR), CCR AutoBAn (SP), CCR ViaOeste (SP) e CCR RodoAnel (SP), e, por meio de sua controlada CPC, a SPVias (SP), sendo que a CPC também participa da Renovias (SP).
Fonte: iG
até breve
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