A inadimplência com cheques voltou a cair no país, no mês passado. Segundo indicador divulgado hoje pela Serasa Experian, a queda em abril foi de 5,8% em comparação a março. Entre os mais de 80,2 milhões de cheques compensados, o número de documentos devolvidos chegou a 1,6 milhão (2% do total).
No entanto, a quantidade de cheques devolvidos registrou um crescimento de 7,5% em comparação ao mesmo mês do ano passado. Já no acumulado de janeiro a abril deste ano, foram devolvidos cerca de 6,4 milhões, 1,92% do total compensado. Esse percentual é ligeiramente superior ao de igual período de 2010 (1,91%), quando foram devolvidos 7,1 milhões de cheques.
O estado com o maior percentual de cheques devolvidos é Roraima, que registrou 11,15% do total do país. Já São Paulo é o estado com o menor índice (1,46%).
Para os economistas da Serasa Experian, a queda no número de cheques devolvidos em abril decorre do fim do período de concentração de pagamentos, como o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), despesas escolares e parcelamentos de compras de final de ano e de gastos com férias.
A perspectiva da empresa para o mês de maio é de que a inadimplência com cheques volte a subir por causa do Dia das Mães.
Fonte: Monitor Mercantil
até breve
No entanto, a quantidade de cheques devolvidos registrou um crescimento de 7,5% em comparação ao mesmo mês do ano passado. Já no acumulado de janeiro a abril deste ano, foram devolvidos cerca de 6,4 milhões, 1,92% do total compensado. Esse percentual é ligeiramente superior ao de igual período de 2010 (1,91%), quando foram devolvidos 7,1 milhões de cheques.
O estado com o maior percentual de cheques devolvidos é Roraima, que registrou 11,15% do total do país. Já São Paulo é o estado com o menor índice (1,46%).
Para os economistas da Serasa Experian, a queda no número de cheques devolvidos em abril decorre do fim do período de concentração de pagamentos, como o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), despesas escolares e parcelamentos de compras de final de ano e de gastos com férias.
A perspectiva da empresa para o mês de maio é de que a inadimplência com cheques volte a subir por causa do Dia das Mães.
Fonte: Monitor Mercantil
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