A 6ª Edição da Feira e Conferência da Indústria de Petróleo e Gás, Brasil Offshore, demonstrou a consolidação da indústria offshore brasileira e evidenciou o crescimento de oportunidades que o mercado oferece, principalmente na região Norte Fluminense do Rio de Janeiro. Durante os quatro dias de evento, de 14 a 17 de junho, 52.100 pessoas passaram pelo Centro de Exposições Jornalista Roberto Marinho, na cidade de Macaé.
A 16ª Rodada de Negócios Nacional, promovida pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP), em parceria com o SEBRAE-RJ, teve destaque no evento, gerando, aproximadamente, R$ 170 milhões em negócios para os próximos doze meses.
Foram realizados 320 encontros entre 19 empresas âncoras e 78 fornecedores do setor de petróleo e gás. Já na 3ª edição da Rodada de Negócios Internacional, promovida pela ONIP e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), participaram sete companhias estrangeiras e 24 fornecedores nacionais.
Esta edição da Brasil Offshore foi marcada pela grande participação de empresas internacionais. No total foram 155 expositores internacionais de 38 países. Polônia, Áustria, Dinamarca, Espanha, Austrália, Bélgica, Canadá e Irlanda participaram pela primeira vez da Feira. Já os países França e Alemanha duplicaram a quantidade de empresas que trouxeram em comparação a 2009.
Segundo o diretor da Reed Exhibitions Alcantara Machado, Paulo Rezende, o crescimento do interesse de outros países na Feira mostra a consolidação das empresas brasileiras no setor. Para o diretor, a convivência de companhias internacionais, respeitando as políticas e regulamentações de exploração, evidencia o mercado promissor do segmento de petróleo e gás.
“A confirmação que a cidade de Macaé sediará a Brasil Offshore por mais 10 anos insere definitivamente o evento no calendário mundial do segmento”, analisou.
A Show Manager do evento, Ivani Andreotti, explica que a Brasil Offshore tem contribuído na sinergia entre os mais diferentes personagens do setor, ajudando a fomentar as parcerias de sucesso entre governos, iniciativa privada e universidades, por exemplo.
“Acredito que cada vez mais a Brasil Offshore se consolida como um evento completo, que contempla assuntos técnicos, por meio da Conferência, e abre espaço para as empresas que querem fornecer produtos e serviços para as grandes petroleiras com operações no Brasil, por meio da rodada de negócios e da exposição”, avaliou.
Durante o evento, também ocorreu a Conferência Internacional da Indústria de Petróleo e Gás, na qual foram apresentados 270 trabalhos de 21 países. O encontro foi organizado pela Society of Petroleum Engineers (SPE, na sigla em inglês) e pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP). Cerca de 50% dos trabalhos foram voltados para tecnologia de construção de poços, área que demanda maior investimento quando se trata de pré-sal.
Mesmo com o crescente interesse internacional na indústria brasileira de petróleo e gás, o “conteúdo nacional” foi bastante debatido durante o evento. De acordo com Fernando Machado, Co-Chair da conferência, os desafios da camada pré-sal, devido às grandes profundidades, levaram as sessões a terem um grande apelo para tecnologia visto que ela é fundamental para a otimização dos processos, resultando em redução de custos.
“Um dia de operação de uma plataforma custa cerca de US$ 800 mil. O primeiro poço perfurado no pré-sal levou quase um ano para ser perfurado e com o passar do tempo e o desenvolvimento tecnológico, este processo foi sendo apurado e o tempo de perfuração, reduzido”, explicou.
O Subsecretario de Governo, Fernando Amorim, ressalta a importância do evento para a cidade e comemora sua permanência por mais 10 anos.
“A garantia de que teremos a Brasil Offshore em Macaé por mais uma década nos dá a certeza de que estamos no caminho certo. A logística da cidade, a infraestrutura e o fato de termos diversas empresas aqui possibilitou a afirmação da Brasil Offshore como a maior feira do setor no Brasil. Além dos benefícios que ela traz à cidade como geração de empregos e aumento do número de visitantes. A feira é um paralelo do que acontece na cidade”, afirmou Amorim.
Fonte: JB
até breve
A 16ª Rodada de Negócios Nacional, promovida pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP), em parceria com o SEBRAE-RJ, teve destaque no evento, gerando, aproximadamente, R$ 170 milhões em negócios para os próximos doze meses.
Foram realizados 320 encontros entre 19 empresas âncoras e 78 fornecedores do setor de petróleo e gás. Já na 3ª edição da Rodada de Negócios Internacional, promovida pela ONIP e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), participaram sete companhias estrangeiras e 24 fornecedores nacionais.
Esta edição da Brasil Offshore foi marcada pela grande participação de empresas internacionais. No total foram 155 expositores internacionais de 38 países. Polônia, Áustria, Dinamarca, Espanha, Austrália, Bélgica, Canadá e Irlanda participaram pela primeira vez da Feira. Já os países França e Alemanha duplicaram a quantidade de empresas que trouxeram em comparação a 2009.
Segundo o diretor da Reed Exhibitions Alcantara Machado, Paulo Rezende, o crescimento do interesse de outros países na Feira mostra a consolidação das empresas brasileiras no setor. Para o diretor, a convivência de companhias internacionais, respeitando as políticas e regulamentações de exploração, evidencia o mercado promissor do segmento de petróleo e gás.
“A confirmação que a cidade de Macaé sediará a Brasil Offshore por mais 10 anos insere definitivamente o evento no calendário mundial do segmento”, analisou.
A Show Manager do evento, Ivani Andreotti, explica que a Brasil Offshore tem contribuído na sinergia entre os mais diferentes personagens do setor, ajudando a fomentar as parcerias de sucesso entre governos, iniciativa privada e universidades, por exemplo.
“Acredito que cada vez mais a Brasil Offshore se consolida como um evento completo, que contempla assuntos técnicos, por meio da Conferência, e abre espaço para as empresas que querem fornecer produtos e serviços para as grandes petroleiras com operações no Brasil, por meio da rodada de negócios e da exposição”, avaliou.
Durante o evento, também ocorreu a Conferência Internacional da Indústria de Petróleo e Gás, na qual foram apresentados 270 trabalhos de 21 países. O encontro foi organizado pela Society of Petroleum Engineers (SPE, na sigla em inglês) e pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP). Cerca de 50% dos trabalhos foram voltados para tecnologia de construção de poços, área que demanda maior investimento quando se trata de pré-sal.
Mesmo com o crescente interesse internacional na indústria brasileira de petróleo e gás, o “conteúdo nacional” foi bastante debatido durante o evento. De acordo com Fernando Machado, Co-Chair da conferência, os desafios da camada pré-sal, devido às grandes profundidades, levaram as sessões a terem um grande apelo para tecnologia visto que ela é fundamental para a otimização dos processos, resultando em redução de custos.
“Um dia de operação de uma plataforma custa cerca de US$ 800 mil. O primeiro poço perfurado no pré-sal levou quase um ano para ser perfurado e com o passar do tempo e o desenvolvimento tecnológico, este processo foi sendo apurado e o tempo de perfuração, reduzido”, explicou.
O Subsecretario de Governo, Fernando Amorim, ressalta a importância do evento para a cidade e comemora sua permanência por mais 10 anos.
“A garantia de que teremos a Brasil Offshore em Macaé por mais uma década nos dá a certeza de que estamos no caminho certo. A logística da cidade, a infraestrutura e o fato de termos diversas empresas aqui possibilitou a afirmação da Brasil Offshore como a maior feira do setor no Brasil. Além dos benefícios que ela traz à cidade como geração de empregos e aumento do número de visitantes. A feira é um paralelo do que acontece na cidade”, afirmou Amorim.
Fonte: JB
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