De janeiro a maio deste ano, a CSN aumentou em 198,81% suas exportações, na comparação com o mesmo período do ano passado. A siderúrgica voltou a assumir a quarta posição entre os maiores exportadores do Estado do Rio, posto que ocupava até cerca de dois anos atrás, e que foi perdido quando a empresa decidiu focar mais seus esforços comerciais no mercado interno, que permitia a obtenção de maiores lucros. Os dados constam de relatório da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
O valor das exportações da Companhia nos primeiros cinco meses do ano chegou a US$ 232 milhões (cerca de R$ 371,2 milhões) contra US$ 77,7 milhões (cerca de R$ 124,32 milhões) no mesmo período do ano passado. De acordo com os números do primeiro trimestre deste ano, a Companhia vende 15% de sua produção de aço para o exterior e 85% no Brasil. Mas a maior parte do resultado obtido pela empresa provavelmente vem de vendas de minério de ferro. A CSN usa suas instalações no Porto de Itaguaí para vender minério de ferro, e 94% das vendas desse produto, no primeiro trimestre deste ano, foram para o exterior.
O volume de vendas da CSN para o exterior por crescer ainda mais no curto prazo, já que a Companhia comprou recentemente duas usinas de aços longos na Espanha e uma distribuidora de aço na Alemanha do grupo Alfonso Gallardo. Se optar por vender insumos nacionais para as novas unidades, como faz com a CSN LLC, em Terre Haute, Indiana, e com a Lusosider, em Portugal, a empresa pode ampliar muito suas exportações.
Das três empresas que exportaram mais que a CSN, duas são do setor de petróleo. A Petrobras é a maior exportadora do Estado do Rio, com mais de três quartos das exportações fluminenses nos cinco primeiros meses do ano (US$ 6 bilhões, ou R$ 9,6 bilhões).
A segunda maior exportadora do Estado do Rio é a CSA, siderúrgica do Grupo Thyssen, da Alemanha, em sociedade com a Vale, que funciona em Santa Cruz, zona oeste do Rio. A CSA, que foi concebida para produzir com vistas ao mercado externo, vendeu pouco mais de US$ 770 milhões (R$ 1,232 bilhão) no período entre janeiro e maio de 2011.
Em terceiro lugar vem outra petrolífera, a Chevron, que é sócia da Petrobras numa área da bacia de Campos e exportou US$ 489 milhões (R$ 782,4 milhões).
A região tem ainda outras duas empresas entre as dez maiores exportadoras do Estado do Rio: a PSA Peugeot Citroën, em sétimo lugar e a Man Latin America, em oitavo.
Municípios
Os dados das exportações por município, liberados pela Secex, apontam cinco municípios da região entre os dez maiores exportadores do Estado do Rio. Angra dos Reis, que lidera a lista, é também o maior exportador do Brasil, graças às vendas de petróleo e derivados. Em sétimo lugar, aparece Porto Real, com as vendas da montadora PSA Peugeot Citroën, e em oitavo, Resende, sede da Man Latin America e de outras indústrias, como a Votorantim Siderurgia.
A nona posição fica com Volta Redonda - por conta de exportações de aço da CSN - e a décima com Itatiaia.
Os municípios de outras regiões na lista dos maiores exportadores são o Rio, em segundo lugar, Macaé, em terceiro, Itaguaí em quarto, Niterói em quinto e Duque de Caxias, em sexto lugar.
Fonte: Diário do Vale
O valor das exportações da Companhia nos primeiros cinco meses do ano chegou a US$ 232 milhões (cerca de R$ 371,2 milhões) contra US$ 77,7 milhões (cerca de R$ 124,32 milhões) no mesmo período do ano passado. De acordo com os números do primeiro trimestre deste ano, a Companhia vende 15% de sua produção de aço para o exterior e 85% no Brasil. Mas a maior parte do resultado obtido pela empresa provavelmente vem de vendas de minério de ferro. A CSN usa suas instalações no Porto de Itaguaí para vender minério de ferro, e 94% das vendas desse produto, no primeiro trimestre deste ano, foram para o exterior.
O volume de vendas da CSN para o exterior por crescer ainda mais no curto prazo, já que a Companhia comprou recentemente duas usinas de aços longos na Espanha e uma distribuidora de aço na Alemanha do grupo Alfonso Gallardo. Se optar por vender insumos nacionais para as novas unidades, como faz com a CSN LLC, em Terre Haute, Indiana, e com a Lusosider, em Portugal, a empresa pode ampliar muito suas exportações.
Das três empresas que exportaram mais que a CSN, duas são do setor de petróleo. A Petrobras é a maior exportadora do Estado do Rio, com mais de três quartos das exportações fluminenses nos cinco primeiros meses do ano (US$ 6 bilhões, ou R$ 9,6 bilhões).
A segunda maior exportadora do Estado do Rio é a CSA, siderúrgica do Grupo Thyssen, da Alemanha, em sociedade com a Vale, que funciona em Santa Cruz, zona oeste do Rio. A CSA, que foi concebida para produzir com vistas ao mercado externo, vendeu pouco mais de US$ 770 milhões (R$ 1,232 bilhão) no período entre janeiro e maio de 2011.
Em terceiro lugar vem outra petrolífera, a Chevron, que é sócia da Petrobras numa área da bacia de Campos e exportou US$ 489 milhões (R$ 782,4 milhões).
A região tem ainda outras duas empresas entre as dez maiores exportadoras do Estado do Rio: a PSA Peugeot Citroën, em sétimo lugar e a Man Latin America, em oitavo.
Municípios
Os dados das exportações por município, liberados pela Secex, apontam cinco municípios da região entre os dez maiores exportadores do Estado do Rio. Angra dos Reis, que lidera a lista, é também o maior exportador do Brasil, graças às vendas de petróleo e derivados. Em sétimo lugar, aparece Porto Real, com as vendas da montadora PSA Peugeot Citroën, e em oitavo, Resende, sede da Man Latin America e de outras indústrias, como a Votorantim Siderurgia.
A nona posição fica com Volta Redonda - por conta de exportações de aço da CSN - e a décima com Itatiaia.
Os municípios de outras regiões na lista dos maiores exportadores são o Rio, em segundo lugar, Macaé, em terceiro, Itaguaí em quarto, Niterói em quinto e Duque de Caxias, em sexto lugar.
Fonte: Diário do Vale
até breve
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