Os juros do cheque especial para as famílias atingiram 185,4% ao ano em maio de 2011, o maior valor desde abril de 1999, quando chegou a 193,6% ao ano, segundo divulgou nesta terça-feira o Banco Central (BC).
O montante de abril chegou a 178,1%, o maior em oito anos. Esta é a modalidade mais cara de obtenção de empréstimos, de acordo com a autoridade monetária. O valor dos juros do crédito pessoal caiu de 49,9% em abril para 49,7% em maio. A média para a aquisição de bens passou de 32,2% para 31,8%, incluindo programas de financiamento habitacional e de veículos.
A inadimplência em maio atingiu 6,4% das famílias, o maior percentual desde junho do ano passado, quando o indicador medido foi 6,5%. Já o percentual das empresas devedoras foi de 3,9% em maio, 0,2 ponto percentual maior que o medido em abril deste ano.
A taxa de juros cobrada das famílias permaneceu num patamar estável em maio ante a abril, em 46,8%. Os juros às empresas subiu 0,1 ponto percentual em maio, passando de 31% para 31,1% no mês passado.
Fonte: JB
até breve
O montante de abril chegou a 178,1%, o maior em oito anos. Esta é a modalidade mais cara de obtenção de empréstimos, de acordo com a autoridade monetária. O valor dos juros do crédito pessoal caiu de 49,9% em abril para 49,7% em maio. A média para a aquisição de bens passou de 32,2% para 31,8%, incluindo programas de financiamento habitacional e de veículos.
A inadimplência em maio atingiu 6,4% das famílias, o maior percentual desde junho do ano passado, quando o indicador medido foi 6,5%. Já o percentual das empresas devedoras foi de 3,9% em maio, 0,2 ponto percentual maior que o medido em abril deste ano.
A taxa de juros cobrada das famílias permaneceu num patamar estável em maio ante a abril, em 46,8%. Os juros às empresas subiu 0,1 ponto percentual em maio, passando de 31% para 31,1% no mês passado.
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