Esposa de cabo ficou acampada em frente à Alerj durante uma semana.
A vendedora Cleia Borges Menegueli, de 27 anos, esposa do cabo do Corpo de Bombeiros Túlio Borges Menegueli, de 31 anos, disse nesta terça-feira (14) que lutará por melhores condições de trabalho até que o governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, concorde em aumentar o salário para R$ 2.000. Segundo ela, caso não haja um acordo, eles voltarão a acampar na porta da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).
- Se nada for resolvido, nós estaremos lá na próxima quinta-feira (16) e voltaremos a acampar na porta da Alerj.
Cleia, que estava grávida de sete semanas, perdeu o bebê durante a manifestação dos bombeiros na sexta-feira (3), no Quartel Central, na praça da República, no centro do Rio. Ela disse que foi ao protesto, pois não imaginou que teria alguma confusão.
- Fui sabendo que estava grávida porque a manifestação era pacífica. Nunca imaginei que fosse tomar essa proporção. Foi muito constrangedor para mim.
Mãe de dois filhos, a moradora de Macaé, no norte fluminense, disse que levou cotoveladas e empurrões na barriga. Ela sentiu fortes cólicas e foi levada para o Hospital do Corpo de Bombeiros.
- Foi um susto muito grande. Comecei a sentir uma cólica muito forte. Fui imprensada entre os policiais e a população. Levei cotoveladas, soco no peito e empurrão na barriga. Saí correndo para o banheiro na hora das bombas. Tive muito sangramento. Acho que abortei mais pelas agressões do que pelo susto.
Assim que recebeu alta, Cleia fez exame de corpo de delito e registrou a ocorrência na delegacia. Em seguida, foi para a porta da Alerj, onde ficou acampada durante uma semana.
Fonte: R7
até breve
- Se nada for resolvido, nós estaremos lá na próxima quinta-feira (16) e voltaremos a acampar na porta da Alerj.
Cleia, que estava grávida de sete semanas, perdeu o bebê durante a manifestação dos bombeiros na sexta-feira (3), no Quartel Central, na praça da República, no centro do Rio. Ela disse que foi ao protesto, pois não imaginou que teria alguma confusão.
- Fui sabendo que estava grávida porque a manifestação era pacífica. Nunca imaginei que fosse tomar essa proporção. Foi muito constrangedor para mim.
Mãe de dois filhos, a moradora de Macaé, no norte fluminense, disse que levou cotoveladas e empurrões na barriga. Ela sentiu fortes cólicas e foi levada para o Hospital do Corpo de Bombeiros.
- Foi um susto muito grande. Comecei a sentir uma cólica muito forte. Fui imprensada entre os policiais e a população. Levei cotoveladas, soco no peito e empurrão na barriga. Saí correndo para o banheiro na hora das bombas. Tive muito sangramento. Acho que abortei mais pelas agressões do que pelo susto.
Assim que recebeu alta, Cleia fez exame de corpo de delito e registrou a ocorrência na delegacia. Em seguida, foi para a porta da Alerj, onde ficou acampada durante uma semana.
Fonte: R7
até breve
Nenhum comentário:
Postar um comentário