Diversos videos que circulam pela internet mostram que cerca de 1.500 famílias de pequenos agricultores da região do Açu, em São João da Barra, na Região Norte do Estado do Rio de Janeiro, estão tendo suas terras desapropriadas pela Codin (Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do RJ) para construção de um Distrito Industrial, que ficará anexo ao Complexo Portuário do empresário Eike Batista.
A Codin afirma que está agindo dentro dos trâmites legais, mas os camponeses, mas alguns blogs locais alegam o contrário, inclusive, que a companhia se utiliza de força e de ameaças de violência, visto que se trata de pessoas humildes que nasceram, cresceram e vivem no mesmo lugar, onde tudo que sabem e querem na vida é plantar, colher e vender produtos agrícolas para sobreviverem honestamente.
As terras estão sendo desapropriadas e as famílias de camponeses serão removidas para outras áreas, sem qualquer compensação financeira. É triste ver um empresário que está entre os dez mais ricos do mundo e faz essa perversidade com famílias tão pobres. Por que não indenizá-las. Que diferença isso faria para Eike? Seria ótimo até para ele, não somente para mostrar que tem sentimentos, mas também para faturar em cima, em termos de marketing social.
Mas desse jeito, passando por cima dos direitos desses camponeses, cujas famílias habitam o local há gerações, esta parceria bilionária Cabral-Eike caminha para se tornar mais um escândalo no desgoverno estadual, ou seja, é o estado a serviço do grande capital, intitulando-se como “modelo de desenvolvimento”.
Fonte: Corrêa Neto
até breve
A Codin afirma que está agindo dentro dos trâmites legais, mas os camponeses, mas alguns blogs locais alegam o contrário, inclusive, que a companhia se utiliza de força e de ameaças de violência, visto que se trata de pessoas humildes que nasceram, cresceram e vivem no mesmo lugar, onde tudo que sabem e querem na vida é plantar, colher e vender produtos agrícolas para sobreviverem honestamente.
As terras estão sendo desapropriadas e as famílias de camponeses serão removidas para outras áreas, sem qualquer compensação financeira. É triste ver um empresário que está entre os dez mais ricos do mundo e faz essa perversidade com famílias tão pobres. Por que não indenizá-las. Que diferença isso faria para Eike? Seria ótimo até para ele, não somente para mostrar que tem sentimentos, mas também para faturar em cima, em termos de marketing social.
Mas desse jeito, passando por cima dos direitos desses camponeses, cujas famílias habitam o local há gerações, esta parceria bilionária Cabral-Eike caminha para se tornar mais um escândalo no desgoverno estadual, ou seja, é o estado a serviço do grande capital, intitulando-se como “modelo de desenvolvimento”.
Fonte: Corrêa Neto
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