
O processo está vinculado ao diretor de Serviço da Petrobras, Renato Duque, indicado pelo ex-ministro.
O processo da licitação fraudada pelo senador Eunicio Oliveira (PMDB-CE) teria ocorrido em uma área que é vinculada ao diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, apadrinhado do ex-ministro e deputado cassado, José Dirceu (PT). Dirceu e Eunício são amigos e chegaram a trabalhar juntos no governo Lula, quando foram ministros.
Duque é apontado como o responsável pelas áreas de engenharia e de tecnologia da informação, entre outras. A aparecem ainda no processo outros nomes ligados a Dirceu, como o gerente-geral da Petrobrás na Bacia de Campos, José Airton de Lacerda, e os funcionários Eduardo Riskalla Pereira, Bruno Avelar Rangel e Rafael dos Santos.
O PMDB indicou o diretor da área Internacional, Jorge Zelada, e o de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, no governo Lula, e os manteve com Dilma Rousseff.
Fonte: Bem Paraná
até breve
O processo da licitação fraudada pelo senador Eunicio Oliveira (PMDB-CE) teria ocorrido em uma área que é vinculada ao diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, apadrinhado do ex-ministro e deputado cassado, José Dirceu (PT). Dirceu e Eunício são amigos e chegaram a trabalhar juntos no governo Lula, quando foram ministros.
Duque é apontado como o responsável pelas áreas de engenharia e de tecnologia da informação, entre outras. A aparecem ainda no processo outros nomes ligados a Dirceu, como o gerente-geral da Petrobrás na Bacia de Campos, José Airton de Lacerda, e os funcionários Eduardo Riskalla Pereira, Bruno Avelar Rangel e Rafael dos Santos.
O PMDB indicou o diretor da área Internacional, Jorge Zelada, e o de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, no governo Lula, e os manteve com Dilma Rousseff.
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