A produção da indústria brasileira voltou a crescer em maio após a queda de abril, que foi menor do que a divulgada anteriormente, e atingiu patamar recorde.
A alta em maio foi de 1,3 por cento ante abril e de 2,7 por cento sobre igual mês de 2010, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira. O crescimento anual reverte dois meses seguidos de taxas negativas.
Analistas consultados pela Reuters projetavam alta mês a mês de 1,1 por cento e avanço anual de 2,2 por cento.
"Com o avanço de 1,3 por cento observado no total da indústria entre abril e maio, o patamar de produção do setor alcançou o ponto mais elevado desde o início da série histórica", iniciada em 1991, destacou o IBGE em nota.
Na comparação mensal, 19 dos 27 setores pesquisados tiveram crescimento da atividade, com destaque para Alimentos (3,9 por cento), Produtos de metal (12,8 por cento) e Veículos automotores (3,5 por cento).
Entre as categorias de uso, os bens de consumo duráveis tiveram a maior alta, de 2,7 por cento, depois de caírem 10 por cento no mês anterior.
Também tiveram expansão as produções de bens de capital (1,7 por cento) e de bens intermediários (1,5 por cento), enquanto a de bens de consumo semi e não duráveis ficou estável.
Na comparação com o ano passado, também 19 dos 27 setorescresceram, sendo as principais altas de Veículos automotores (6 por cento) e Refino de petróleo e produção de álcool (8 por cento).
"Vale citar que maio de 2011 (com 22 dias) teve um dia útil a mais que maio de 2010", acrescentou o IBGE.
Todos os segmentos da categoria de uso tiveram alta, sendo de 7,1 por cento em bens de capital; 2,4 por cento em bens intermediários; 2,3 por cento em bens de consumo duráveis; e de 2 por cento em bens de consumo semi e não duráveis.
O IBGE revisou o dado da produção em abril em relação a março, de queda preliminar de 2,1 por cento para recuo de 1,2 por cento.
No ano, a produção da indústria acumula até maio expansão de 1,8 por cento.
Fonte: Reuters
até breve
A alta em maio foi de 1,3 por cento ante abril e de 2,7 por cento sobre igual mês de 2010, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira. O crescimento anual reverte dois meses seguidos de taxas negativas.
Analistas consultados pela Reuters projetavam alta mês a mês de 1,1 por cento e avanço anual de 2,2 por cento.
"Com o avanço de 1,3 por cento observado no total da indústria entre abril e maio, o patamar de produção do setor alcançou o ponto mais elevado desde o início da série histórica", iniciada em 1991, destacou o IBGE em nota.
Na comparação mensal, 19 dos 27 setores pesquisados tiveram crescimento da atividade, com destaque para Alimentos (3,9 por cento), Produtos de metal (12,8 por cento) e Veículos automotores (3,5 por cento).
Entre as categorias de uso, os bens de consumo duráveis tiveram a maior alta, de 2,7 por cento, depois de caírem 10 por cento no mês anterior.
Também tiveram expansão as produções de bens de capital (1,7 por cento) e de bens intermediários (1,5 por cento), enquanto a de bens de consumo semi e não duráveis ficou estável.
Na comparação com o ano passado, também 19 dos 27 setorescresceram, sendo as principais altas de Veículos automotores (6 por cento) e Refino de petróleo e produção de álcool (8 por cento).
"Vale citar que maio de 2011 (com 22 dias) teve um dia útil a mais que maio de 2010", acrescentou o IBGE.
Todos os segmentos da categoria de uso tiveram alta, sendo de 7,1 por cento em bens de capital; 2,4 por cento em bens intermediários; 2,3 por cento em bens de consumo duráveis; e de 2 por cento em bens de consumo semi e não duráveis.
O IBGE revisou o dado da produção em abril em relação a março, de queda preliminar de 2,1 por cento para recuo de 1,2 por cento.
No ano, a produção da indústria acumula até maio expansão de 1,8 por cento.
Fonte: Reuters
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