quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Feliz Natal!!!


HOHOHOHOHO...

rsrsrsrsrs...

até breve

O meu aniversário este ano!

Como você sabe, está chegando novamente a data do meu aniversário.

Todos os anos fazem festa em minha honra e creio que este ano acontecerá a mesma coisa.
Nesses dias as pessoas fazem muitas compras. A rádio e a TV fazem centenas de anúncios. Por todo o canto nesses dias não se fala de outra coisa a não ser dos preparativos para o grande dia.
É bom saber que ao menos uma vez por ano as pessoas pensam um pouco em mim.
Como você sabe há muitos anos que começaram a festejar o meu aniversário.
No começo pareciam compreender e agradecer o que fiz por eles, mas hoje em dia ninguém sabe porque razão o celebram. As pessoas se reúnem e se divertem muito, mas não sabem do que se trata…
Estou me lembrando do ano passado: - Ao chegar o dia do meu aniversário fizeram uma grande festa em minha honra. Havia coisas deliciosas na mesa, tudo estava decorado e havia muitos presentes… Mas sabe uma coisa? Não me convidaram!... Eu deveria ser o convidado de honra mas ninguém se lembrou de mim! A festa era para mim, mas quando chegou o grande dia, fecharam a porta na minha cara. Bem que eu queria partilha a mesa com eles…
Na verdade, não me surpreendeu porque nos últimos anos muitos me fecham a porta.
Como não me convidaram, ocorreu-me entrar sem fazer ruído. Entrei e fiquei num cantinho. Estavam todos brindando, alguns já estavam embriagados, contando piadas, rindo, divertindo-se…
Aí chegou um velho gordo, vestido de vermelho, com barba branca e gritando: -Ho! Ho! Ho! Parecia ter bebido demais… Deixou-se cair pesadamente numa cadeira e todos correram para ele dizendo: -Papai Noel! Papai Noel! Como se a festa fosse para ele.
Quando chegou a meia-noite, todos começaram a abraçar-se. Eu estendi meus braços esperando que alguém me abraçasse… Quer saber? Ninguém me abraçou. De repente, todos começaram a entregar presente. Um a um os pacotes foram sendo abertos. Cheguei perto para ver se, por acaso, havia algum para mim. Nada! O que você sentiria se no dia do seu aniversario todos se presenteassem e não dessem nenhum presente para você?
Compreendi então que eu estava sobrando na festa… Saí sem fazer barulho, fechei a porta e fui embora.
Cada ano que passa é pior. As pessoas só se lembram da ceia, dos presentes, das festas… De mim, ninguém se lembra.
Gostaria que, neste Natal, você me permitisse entrar na sua vida, reconhecendo que há mais de dois mil anos vim ao mundo para lhe dar a minha vida numa cruz e assim poder salvar você…
Hoje só quero que acredite nisso com todo o seu coração.
Vou dizer-lhe uma coisa. Já que muitos não me convidam para a festa que fazem, vou minha própria festa. Uma festa grandiosa como ninguém jamais fez, uma festa espectacular. Estou nos últimos preparativos e expedindo os convites. Este é especial para você. Só quero que você me diga se quer vir!
Reservei um lugar para você e incluirei seu nome na lista dos que confirmaram… Os que não aceitarem ficarão de fora.
Prepare-se porque quando estiver pronto, quando menos esperar, darei a minha grande festa.
Não se esqueça de enviar este convite também aos seus amigos, somente os amigos especiais.
Assim como você é especial para mim, com certeza, há vários amigos que sã especiais para você.
Desta maneira, vamos fazer uma festa com os “ESPECIAIS”, afinal, “Muitos serão os convidados, mas poucos serão os escolhidos”. Sabe porquê?
Porque poucos aceitarão o convite.
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Recebi esta mensagem em forma de slide e postei apenas o texto!
Vamos refletir minha gente...
até breve

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Pionerismo em duas rodas no Brasil!


A história do pioneiro que fabricou motos no Brasil bem antes da chegada das japonesas
Jason Vogel

http://extra.globo.com/economia/materias/2009/12/08/a-historia-do-pioneiro-que-fabricou-motos-no-brasil-bem-antes-da-chegada-das-japonesas-915118760.asp


RIO - Naquele tempo, poucos no Brasil sabiam o que era Honda ou Yamaha... Para a garotada que curtia motocicletas, o barato era a Leonette, uma "cinquentinha" fabricada em Bonsucesso. A marca nacional, que foi coqueluche na década de 1960, hoje está praticamente esquecida. Mas os registros de sua existência resistem nas memória do fundador da empresa, Leon Herzog, e de seu filho Alex.

Para lembrar a saga da fábrica pioneira é preciso contar a vida de seu Leon, que foi atropelada pela História.

Aos 20 anos, ele era um judeu em um péssimo lugar para se estar em 1939: a Polônia. Sua família tinha uma pequena fábrica de bicicletas quando os nazistas invadiram o país. Leon e os parentes foram mandados em 1942 para o gueto que concentrava os judeus de sua cidade, Ostrowieck. Por se recusar a sair de casa, seu pai foi morto pela Gestapo.

E Leon conheceu os horrores do Holocausto: fome, trabalhos forçados, tifo, cães pastores latindo, execuções e deportações para campos de extermínio em vagões de gado.

Para fugir do gueto, Leon usou uma identidade falsa, de polonês não-judeu. E, com o nome Jan Grabowski, entrou numa frente de trabalhos forçados que o levou à Alemanha - pior lugar possível para se estar durante o regime nazista.

Na Alemanha, Leon foi trabalhar numa fazenda. Consertava máquinas, operava o trator e arava a terra. Viu bombardeios aliados e o desespero dos nazistas. E, assim, garantiu sua sobrevivência até a chegada das tropas americanas, em 1945.

- A guerra acabou e eu não tinha nenhum parente vivo na Europa - conta Leon.

Em vez de remoer o passado, ele adotou uma filosofia de vida: "Era para eu estar morto há muito tempo. Tudo o que vier daqui para a frente será lucro". O jeito foi buscar abrigo no que sobrara de sua família: os irmãos que haviam emigrado para o Brasil antes da guerra.

Aqui, encontrou guarida com o primogênito da família, Bernardo, dono da empresa de produtos químicos B. Herzog. Desta forma, Leon voltou à sua antiga atividade: montar e vender bicicletas. De uma lojinha, a coisa evoluiu para uma fábrica no Caju, em 1951. Era a Gulliver (nada a ver com a homônima empresa de brinquedos).

Na Europa do pós-guerra, havia a onda dos pequenos motores 2T para serem acoplados a bicicletas. E foi a partir de um desses motores, da francesa Lavalette, que Leon montou, no Brasil, seu primeiro ciclomotor: a Gullivette.

Nasce a L. Herzog

A produção correu bem até que, em 1957, houve um desentendimento entre os sócios da B. Herzog, e a Gulliver foi fechada. O que sobrou para Leon foi o conhecimento para montar a empresa L. Herzog.

Ele comprou uma fábrica de baldes desativada em Cavalcante e começou a fazer as bicicletas Cacique e Roadster. Numa viagem a Frankfurt, Leon foi a uma feira de negócios e adquiriu moldes usados de um ciclomotor francês fora de linha. Depois, foi preciso adaptar as prensas de baldes para estampar tanques e quadros.

Só o motor, a transmissão e os cubos de rodas seriam importados, da então Tchecoslováquia. Eram da Jawa, na época uma poderosa marca no mundo das duas rodas.

Assim, no fim de 1960, nasceu a Leonette. O nome, óbvio, era uma referência ao fundador. Já o escudinho colorido no tanque era o brasão de Luxemburgo - país de origem do sogro de Leon, que muito o ajudara na empreitada.

O primeiro modelo tinha duas marchas, com seletor no manete, e pedais para ajudar o motorzinho de 50cm³ nas subidas.

Logo, a Leonette começaria a ser modificada. Em 1965, o motor tcheco ganhou novo carburador, que já permitia manter uns 50km/h...

Como Leon tinha um equipamento para fazer os raios das rodas, não demorou a fabricar também vergalhões e outros materiais para a construção civil.

- Dava menos trabalho e era dinheiro certo - conta o filho Alex.

Novo motor em 1967

A empresa migrou para Bonsucesso e cresceu. Dobrar e laminar aço passou a ser o negócio principal. As motoquinhas, porém, vendiam como pão quente, com representantes de Manaus a Porto Alegre. A maior evolução aconteceu no fim de 1967, com o novo motor Jawa de 50cm³, de cilindro na horizontal. Além disso, tinha caixa de três marchas acionada com o pé e partida por quique. Chegava a 80km/h.

O fundador estava cada vez mais concentrado nos negócios com aço e quem tocava a divisão de motos era o espanhol Antonio Sanchez, diretor industrial da fábrica.

Em 1967, surgiu a Leonette de maior sucesso: a Sport, com tanque na mesma posição das motos modernas. E havia a bela Super Sport, com guidom baixinho, tipo Manx. O modelo Ideal, mais simples, tinha um escudo frontal.

Na época, motos de até 50cm³ podiam ser pilotadas por qualquer maior de 15 anos sem habilitação. O sucesso era tanto que havia até grupos como o Clube dos Leonetteiros, que fazia longas excursões até... o Grumari!

Os números de produção, nem os fabricantes sabem. Mas era muita coisa: a moto era exposta em diversas lojas de departamentos, como a Mesbla. Só um dos representantes em São Paulo vendia 50 por mês.

Mas, em 1968, os soviéticos invadiram a Tchecoslováquia e os ótimos contatos com a Jawa foram prejudicados.

- Pedíamos uma peça, chegava outra - lembra Leon.

Para piorar, o regime militar brasileiro endureceu, criando obstáculos aos negócios com países comunistas.Eis que um dia, em 1969, o filho de um ministro morreu em Copacabana, num ciclomotor. Quase imediatamente, os menores foram proibidos de pilotar. As vendas caíram a 1/4 do que eram.

Ao mesmo tempo, o milagre brasileiro fazia as encomendas de aço para a construção civil acelerarem, concentrando todas as atenções na L. Herzog. A pá de cal foi a invasão das motos japonesas. Era o fim da Leonette: a última, chamada Mustang M20, foi feita em 1971.

A Honda chegou a entrar em contato com Leon, para montar motocicletas no Brasil.

- Eu só faria se pudesse usar o nome Leonette. Não foi adiante - conta o empresário.

A fábrica de Bonsucesso continuou os negócios com aço e foi vendida para a Gerdau em 1992. Hoje, aos 90 anos, Leon gosta mesmo é de jogar golfe.

- Meu pai já estava de saco cheio de fazer motos - brinca Alex.
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até breve

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Torcida Flamenguista


"Eu fui a 700 jogos na minha vida, 650 na arquibancada. Diversos times, diversos estádios. Vi finais e mais finais.

Eu nunca vi uma torcida comemorar tanto um gol.

Eu nunca vi uma festa tão bonita.

Eu nunca vi um estádio tão bonito lotado.

Eu nunca vi um time ter tanto medo de ser campeão.

Eu nunca vi uma torcida ter tanto medo do fiasco.

Eu nunca vi um drama tão desnecessário.

Eu nunca vi nada do que eu vi hoje.

Eu nunca vi um gol tão bonito quanto feito.

Eu nunca vi um time jogar tão mal uma decisão.

Eu nunca vi um time ser tão querido por uma nação.

Eu nunca vi uma nação inteira vestida com a mesma roupa.

Eu nunca vi tanta gente feliz junta.

Eu nunca vi tanta paixão num só lugar.

Eu nunca tinha visto.

Hoje eu vi.

Aprendi, ao vivo, a cores e dentro da arquibancada, em pé, passando aperto pra entrar, e no meio da nação, o que é ser Flamenguista.

Eu achava que sabia. Mas não sabia.

Não, eles não são melhores do que os outros. Mas também não são iguais.

Eles são únicos.

Eles amam aquela coisa de uma forma inexplicavel.

E quando eles dizem "sai do chão, sai do chão!", não é uma musica, é uma ordem.

E se você não sair, eles te tiram.

E se você conseguir, no meio deles, ficar livre de qualquer envolvimento, você é um ET.

Não existe torcida mais bonita.

Não existe relação mais incrível como Flamengo x Rio de Janeiro.

Nunca vi uma cidade vestida com a mesma roupa desde as 8 da manhã de um domingo.

Nunca vi nada parecido com o que eu vi hoje.

Nunca vi tanta gente merecer tanto um título.

Não, não me refiro aos 30 jogadores do elenco. Me refiro aos 35 milhões de eternos jogadores do elenco.

Nação… me desculpem. Eu sei que esperavam um belo texto hoje.

Mas… nada do que eu escreva vai ser mais bonito do que aquilo que vi."

Texto: Rica Perrone - Jornalista e São Paulina, que foi na final no Maracanã de arquibancada.
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até breve

domingo, 13 de dezembro de 2009

Direto da MAXIM Brasil


Da coluna RPM da Revista MAXIM Brasil

"Eu sou o jipe, amanhã

Transformer?


Não, seu nerd! É só o carro que a Mitsubishi quer usar em ralis a partir de 2025...
da redação da revista Car and Driver

Não se espante se em 2025 você estiver zapeando a TV e topar com algo parecido com um inseto robótico atravessando dunas, pistas de terra, neve ou até mesmo estradas. O tal "Transformer" leva o nome de MMR 25 e é a aposta da Mitsubishi para as provas de ralis do futuro. Ele terá traços oblíquos na carroceria, transformando o carro inteiro num grande aerofólio. E os aerofólios, em si, (na frente e atrás, prateados) são autoajustáveis. Isso tudo melhora a estabilidade do monstrengo e aumenta sua velocidade nas curvas. Como se trata de um protótipo, preços e data de lançamento não foram divulgados. Ou seja, contente-se com aqueles jipes e SUVs pré-históricos de 2009...

Peso-pena

A carroceria do MMR 25 será composta de nanofibras que o tornará bem mais leve que seus atuais concorrentes, o que é determinante em corridas de rali, principalmente por causa dos terrenos bem ingratos.

Visão além do alcance

Vidro é coisa do passado. O carro terá uma visão de 360º, graças a um conjunto de câmeras espalhadas pelo veículo. E até o banco do piloto terá movimentos completos de rotação.

Pneus? Quase isso...

O MMR 25 tem um fantástico sistema de multirrodas independentes que se movimenta em qualquer direção, sendo que todas são controladas por motores elétricos próprios. Borracheiros terão de fazer um curso de engenharia."
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até breve

Impressionante



até breve

sábado, 12 de dezembro de 2009

O filtro triplo - Sócrates


Na Grécia Antiga, Sócrates detinha uma alta reputação e era muito estimado pelo seu elevado conhecimento. Um dia, um conhecido do grande filósofo aproximou-se dele e disse:
- Sócrates, sabe o que eu acabei de ouvir acerca daquele teu amigo?

- Espera um minuto - respondeu Sócrates

- Antes que me digas alguma coisa, gostaria de te fazer um teste. Chama-se o "Teste do Filtro Triplo".
- Filtro Triplo?

- Sim - continuou Sócrates
- Antes que me fales do meu amigo talvez fosse uma boa idéia parar um momento e filtrar aquilo que vais dizer. Por isso é que eu lhe chamei o Filtro Triplo.
E continuou:

- O primeiro filtro é VERDADE. Tens a certeza absoluta de que aquilo que me vais dizer é perfeitamente verdadeiro?

- Não - disse o homem - o que acontece é que eu ouvi dizer que...

- Então - diz Sócrates - não sabes se é verdade.

- Passemos ao segundo filtro, que é BONDADE... O que me vais dizer sobre o meu amigo é BOM?

- Não, muito pelo contrário... - Então - continuou Sócrates

- Queres dizer-me algo mau sobre ele e ainda por cima nem sabes se é ou não verdadeiro. Mas, bem, pode ser que ainda passes o terceiro filtro.

- O último filtro é UTILIDADE...

- O que me vais dizer sobre o meu amigo será útil para mim?

- Não, acho que não...

- Bem - concluiu Sócrates

- se o que me dirás não é nem bom, nem útil e muito menos verdadeiro, para quê dizer-me?

Usemos o Triplo Filtro na nossa vida diária, cada vez que formos falar sobre alguém.
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até breve

Direto do Sociedade Blog

Na quarta eu postei uma outra versão, e agora descubro essa no Sociedade Blog. Vale a pena dar uma conferida!

Filme do QG do Inter uma semana antes da decisão do Brasileiro
Postado por Gustavo Rangel



até breve

Deu no Conversa Afiada do Paulo Henrique Amorim II





O Conversa Afiada reproduz e- mail que recebeu do amigo navegante Stanley Burburinho:
Blogueiro é notificado por uso indevido das marcas da Folha e do UOL (9/12/2009)


Sérgio Matsuura, do Rio de Janeiro
Na sexta-feira (04/12), o blogueiro Antonio Arles foi notificado extrajudicialmente pela Folha de S. Paulo e pelo UOL. O motivo foi a publicação, no blog Arlesophia (http://www.arlesophia.com.br/ ), de selos de uma campanha pedindo que os internautas cancelem suas assinaturas nos dois veículos.

“A marca da Folha e do UOL foram indevidamente utilizadas, de vez que não autorizadas (…). Tal atitude fere diversos dispositivos legais, constituindo crime”, diz a notificação.
Assustado, Arles, que cursa a faculdade de História na USP, retirou as imagens do ar imediatamente. “Aparece uma pessoa, vinda de táxi, e me entrega uma carta. Quando eu abro, vejo que é uma notificação. Eu fiquei assustado”, diz.

O blogueiro explica que não agiu de má-fé, apenas publicou imagens que recebeu por e-mail. “Eu não tinha conhecimento. Era uma coisa pública, estava na Internet, aí eu coloquei no meu blog”, conta.

Arles afirma ter se sentido intimidado com a atitude tomada pelos veículos. “Eu acho que foi uma tentativa de cerceamento da liberdade de expressão”, diz, lembrando o caso da Folha de S. Paulo, que recebeu uma suposta ficha criminal da ministra Dilma Rousseff e a publicou.

“É o mesmo caso. Eles (Folha) não receberam a ficha da Dilma por e-mail e publicaram? Eu também recebi as imagens por e-mail e publiquei. Eles não tiveram o trabalho de apurar para confirmar a veracidade do documento. Eu não tive a preocupação com uso indevido da marca”, afirma.

A advogada da Folha de S. Paulo Taís Gasparian afirma que a medida não visa o cerceamento da liberdade de expressão, apenas o resguardo da marca das empresas. “Nunca pretendemos cercear a discussão sobre o assunto. Ela é válida, interessante, desde que não se utilize a marca dessa maneira”, explica.

Taís argumenta que tanto o UOL como a Folha possuem blogs e as empresas defendem a liberdade de expressão. A advogada explica que o mesmo procedimento será adotado em situações semelhantes, não importando quem seja o notificado.

“Não tem nada a ver com o assunto tratado. Qualquer outra empresa, que utilize a marca da Folha ou do UOL dessa maneira, será notificada”, afirma.

O caso foi discutido pelo Fórum de Mídia Livre e motivou a criação da Rede de Solidariedade e Proteção à Blogosfera (http://www.comunique-se.com.br/conteudo/newsshow.asp?menu=JI&idnot=54453&editoria=8 ), que contará com juristas e advogados, além de um fundo com a ajuda de organizações nacionais e internacionais.
http://www.comunique-se.com.br/index.asp?p=Conteudo/NewsShow.asp&p2=idnot%3D54472%26Editoria%3D8%26Op2%3D1%26Op3%3D0%26pid%3D32411881089%26fnt%3Dfntnl
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até breve

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

As bêbadas

Duas amigas casadas, totalmente bêbadas, sentiram uma vontade irresistível de fazer xixi.



Apavoradas e bêbadas, sem outra alternativa, pararam o carro e decidiram ir assim mesmo dar uma mijada no cemitério.



A primeira foi, se aliviou, e então se lembrou de que não tinha nada para se secar. Pegou a calcinha, secou-se e jogou-a fora.



A segunda, que também não tinha nada para se secar, pensou: "Eu não vou jogar fora esta calcinha caríssima e linda".



Então, pegou a fita de uma coroa de flores que estava em cima de um túmulo e colocou por dentro para não molhar a calcinha.



No dia seguinte um dos maridos ligou pro outro e disse:



A minha mulher chegou ontem em casa bêbada e sem calcinha... terminei o casamento.

O outro:


- Você tem sorte, a minha chegou em casa com uma faixa presa na bunda com a inscrição: "Jamais te esqueceremos - Marcos, Robson, Rogério e toda turma da faculdade".



- Enchi ela de porrada.
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até breve

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Convite à Camara Municipal de Campos

CONVITE



Campos dos Goytacazes, 09 de novembro de 2009.


Senhor(a),

A Câmara Municipal de Campos, através do Vice Presidente Rogério Matoso, vem convidar para “Audiência Pública” que visa vai traçar estratégias para fortalecer as ações da política municipal de cultura e da sedimentação de um Pólo de Cinema em Campos. A sessão especial vai ser realizada no dia 10(dez) de dezembro a partir das 17 horas no Plenário Álvaro Vidal na Câmara Municipal de Campos.






Rogério Fernandes Ribeiro Gomes
Vice- Presidente da Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes

Deu no Conversa Afiada do Paulo Henrique Amorim

Fórum de Mídia Livre cria rede para apoiar blogueiros processados

"Membros do Fórum de Mídia Livre decidiram criar a Rede de Solidariedade e Proteção à Blogosfera, durante o Fórum de Mídia Livre, em Vitória (ES). A ideia surgiu depois que os participantes do encontro souberam da notificação judicial que o blogueiro Antônio Arles recebeu da Folha de S. Paulo e UOL por fazer campanha contra o jornal, depois da publicação do polêmico artigo de César Benjamin.

“Vamos criar a página da rede e depois contar com a ajuda de juristas e advogados, além de criar um fundo com a ajuda de organizações nacionais e internacionais. Mas eu considero que o movimento já está criado”, explica o jornalista Renato Rovai, editor da revista Fórum e presidente do movimento.

Além de atender as reivindicações dos blogueiros, Rovai pretende discutir com representantes de rádios comunitárias para que elas também façam parte da rede e sejam protegidas.

O jornalista considera o caso da Folha um exemplo do ataque aos blogueiros, e cita outros casos, como o da notificação que sua revista recebeu pela publicação de uma séria de reportagens contra uma empresa que causou sérios danos ambientais no Rio de Janeiro, além das blogueiras Alcilene e Alcineia Cavalcante, que foram processadas pelo presidente do Senado, José Sarney.

“Isso vira um instrumento de pressão e censura econômica, porque é muito caro para um blogueiro”, explica, sobre os valores cobrados pelas empresas e políticos como indenização."



até breve

Inventam de tudo!!!

Sobrou até para Hitler! Hehehehehe!



Parabéns MENGÃO!!!

até breve

Vocês concordam?

Esse professor diz muitas verdades nessa entrevista. Ele classifica nossa situação atual. O vídeo fala por si mesmo...



Então, concordam?

até breve

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Endereço de E-mail errado!




Um casal decide passar férias numa praia do Caribe, no mesmo hotel onde passaram a lua-de-mel 20 anos atrás.



Por problemas de trabalho, a mulher não pôde viajar com seu marido, deixando para ir uns dias depois.



Quando o homem chegou e foi para seu quarto do hotel, viu que havia um computador com acesso à internet, então decidiu enviar um e-mail a sua mulher, mas errou uma letra sem se dar conta e o enviou a outro endereço...


O e-mail foi recebido por uma viúva que acabara de chegar do enterro do seu marido e que ao conferir seus e-mails desmaiou instantaneamente.



O filho, ao entrar em casa, encontrou sua mãe desmaiada, perto do computador, que na tela poderia se ler:


Querida esposa,
Cheguei bem. Provavelmente se surpreenda em receber noticias minhas por e-mail, mas agora tem computador aqui e pode-se enviar mensagens às pessoas queridas. Acabo de chegar e já me certifiquei que já está tudo preparado para você chegar na sexta que vem. Tenho muita vontade
de te ver e espero que sua viagem seja tão tranqüila como está sendo a minha.



OBS: Não traga muita roupa, porque aqui faz um calor infernal!!!

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até breve

CONSULTA DE UM JAPA NA UROLOGISTA





- A senhora jura que não vai rir ? – perguntou o paciente japonês à médica urologista.

- Claro que sim!!! respondeu exaltada. Sou uma profissional da saúde.
Existe um código de ética em questão!!! Em mais de 20 anos de profissão nunca ri de nenhum paciente!!!

- Tudo bem, então - disse o paciente.

E deixou cair as calças, revelando o menor órgão sexual masculino que ela havia visto na vida.




Conside rados o comprimento e o diâmetro, não era maior do que uma bateria AAA (pilha palito).




Incapaz de controlar-se, a médica começou a dar risadinhas e não conseguia mais segurar o ataque de riso.



Poucos minutos depois ela conseguiu recuperar a compostura.

- Sinto muitíssimo - disse ela - Não sei o que aconteceu comigo. Dou minha palavra de honra de médica e de dama que isso nunca mais acontecerá. Agora diga-me, qual é o problema?

- Tá inchado!
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até breve