domingo, 25 de setembro de 2011

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

As polêmicas cotas raciais: a favor ou contra?


por Guilherme Freitas
educacao@blogdacomunicacao.com.br

Um tema que sempre gera debate são as cotas raciais. Elas já fazem parte dos programas de várias Universidade Brasileiras, mas sempre desperta reações opostas: alguns concordam com ela. Outros não. Essa relação de amor e ódio mexe com muita gente, de estudantes a parlamentares e gera muito debate. Tenho uma opinião formada sobre o assunto. Sou favor das cotas raciais por enquanto, mas não para todo o sempre.

O Brasil foi o último país do mundo a abolir a escravidão, apenas em 1888. Após a libertação, os negros tornam-se livres. Mas não podiam trabalhar, votar e nem estudar. Ai pergunto: de que adiantou esta liberdade? Tivesse a sociedade brasileira no final do século XIX inserido o cidadão negro na sociedade hoje não estaríamos discutindo cotas raciais e o Brasil poderia ser um pouco mais justo. Mas na época dos aristocratas ser negro era como ser escravo, embora muita gente hoje pense assim também…

Acredito que é preciso corrigir este grave defeito, mais de 100 depois. E é por isso que as cotas raciais entram na jogada. Mas não concordo só com cotas para negros em universidades. É preciso dar cotas para brancos pobres e principalmente para índios nas universidades também. Principalmente os indígenas, que tanto sofreram e ainda sofrem na sociedade atual. As cotas podem ajudar a diminuir o abismo entre brancos e negros, mas não podem ser para sempre. Senão muita gente se acomoda e tudo vira uma bagunça.

O Ministério da Educação e órgãos ligados a pasta deveriam fazer um grande estudo, com muitas estatísticas e números para atingir a um parâmetro. Ai daqui alguns anos chegaria a uma conclusão: se a maioria dos negros foi inserida no ensino superior e no mercado de trabalho, poderia se pensar em abolir as cotas raciais. Não haveria mais sentido manter uma cota racial se boa parte da população negra estiver preparada. Ai seria a hora de focar em uma cota para alunos de baixa renda. Outra coisa que precisa melhorar é a questão da definição de raça, porque muita gente diz ser descendente de negro, mesmo com a pele clarinha, clarinha.

No meu conceito, não importa a cor da pele. Raça é uma só: humana. Mas o ideal mesmo seria uma educação de qualidade e de alto nível, do maternal até as fileiras de doutorado. Mas como os políticos só pensam em sugar dinheiro público e fazer da política um palco para interesses próprios, a educação fica relegada a escanteio. Assim como a saúde, saneamento básico, moradia, desigualdade social, etc

Fonte: Paperblog

até breve

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Até quando?!?!?!


Depois de ontem...
Sem palavras!
Pior ainda... sem vitória!
Resistirá até quando?!?!?!
até breve

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

A festa dos mil dias para a Copa de 2014 (hoje, 999)


Das 49 obras de mobilidade urbana listadas nas 12 cidades-sedes da Copa de 2014, apenas 9 estão em andamento. Algumas medições indicam um número menor: 5 apenas. Estamos falando de obras necessárias de infraestrutura. Tudo para fazer transcorrer de forma adequada a movimentação das pessoas envolvidas com o evento. A estimativa é de que meio milhão de pessoas de fora estarão circulando pelo País durante o Mundial.

Está, portanto, tudo atrasado. Este blog defende e informa há algum tempo a disposição de o governo fazer vistas grossas para uma série de burocracia esparramadas pelo caminho. Nesta quarta-feira, Brasília sinalizou mais uma vez que essa, de fato, é sua estratégia para fazer a coisa andar. Liberou da licitação imediata obras que poderão ser entregues até 2013. No bom português, vai levando.

As obras que o governo já percebeu que ficarão para trás, talvez nem para o Jogos Olímpicos do Rio elas fiquem prontas, serão esquecidas. PT saudações. Fica para a próxima. O próprio ministro do Esporte, Orlando Silva Júnior, já admitiu que o Brasil trabalha com a possibilidade de não entregar as 49 obras pensadas lá no começo como necessárias.

Não será surpresa se metade dessas obras permanecer no papel, à disposição de outros governos municipais/estaduais interessados. Nesta sexta-feira, o Brasil começa a contagem dos 1.000 dias para a Copa de 2014. Daqui para frente vai ser uma correria só dos três governos. Imagino que as `coisas` serão aprovadas sem muito critério. Espero estar errado. Duvido. Há sinais que apontam nessa direção, inclusive para parar greves, como a que acontece no Maracanã.

ESTÁDIOS
As obras de todos os estádios nas 12 cidades-sedes estão em andamento, umas mais adiantadas, outras atrasadas, como a do Itaquerão. O governo federal não se preocupa mais com isso. Esse problema ficou para trás. Agora é só alimentar todas essas obras com o dinheiro do BNDES para quem pediu. Viveremos mais adiante a fase dos 500 dias para a Copa e aí o brasileiro vai começar a sentir a diferença do País. Isso vai mudar a opinião de muita gente sobre o evento.

O que não quer dizer que os brasileiros devam fazer vistas grossas para a gastança de todas essas construções, principalmente quando mexem com dinheiro público.
Por Robson Morelli

Fonte: Estadão

até breve

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

“No PMDB todo mundo manda, ninguém obedece e cada um fez o que quer”. É o novo ministro do Turismo…


Por Gabriel Manzano e Tânia Monteiro, no Estadão:

Maranhense de São Luís, 65 anos, o novo ministro, o advogado Gastão Dias Vieira, é um dos veteranos do Congresso: está em seu quinto mandato como deputado federal. Ligado ao presidente do Senado, José Sarney, Vieira é peemedebista desde 1985 - com um intervalo, entre 1990 e 1994, no PSC - e entre 1990 e 1998 foi secretário do Planejamento e da Educação no governo do Maranhão.

Ao deixar a reunião com a presidente Dilma Rousseff, ontem à noite no Planalto, ele disse, por telefone, que está “feliz com a solidariedade prestada pela bancada do PMDB”. Mas uma outra referência sua ao partido, numa recente entrevista ao CQC, da Band, tinha sido bem menos amistosa: “No PMDB todo mundo manda, ninguém obedece e cada um fez o que quer.” Na mesma atração, ele disse que o partido era “traíra”.

Segundo contou, na conversa com a presidente, que durou cerca de uma hora, ela lhe pediu “atenção e muita preocupação” com os preparativos da Copa do Mundo e recomendou que mantenha articulação com outros ministérios. Político de respostas rápidas, detalhista, ele tem presença constante no Facebook e no Twitter, onde divulga suas atividades.

Suas ligações com São Paulo são marcantes: ele teve em 2009 um cargo na diretoria da Fiesp e, na sua campanha a deputado, no ano passado, recebeu duas doações de peso, ambas no valor de R$ 100 mil - uma do Colégio Objetivo e outra da Rádio Mix FM.

Vieira não se preocupa com iniciativas do passado que possam ser agora cobradas. Como a decisão, ao assumir a Secretaria de Planejamento maranhense, de continuar, segundo o site Transparência Brasil, a usar seu apartamento funcional na Câmara, em Brasília. Ele garantiu que tinha sido autorizado “em caráter excepcional”. Ali viviam suas duas filhas. E uma delas chegou a ser empregada como comissionada da Câmara. Ficou no cargo até ser exonerada, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu a prática de nepotismo. Aqui

Por Reinaldo Azevedo
Fonte: veja
até breve