quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Tentaram...


mas não conseguiram! Pelo menos ainda não!!!

domingo, 25 de setembro de 2011

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

As polêmicas cotas raciais: a favor ou contra?


por Guilherme Freitas
educacao@blogdacomunicacao.com.br

Um tema que sempre gera debate são as cotas raciais. Elas já fazem parte dos programas de várias Universidade Brasileiras, mas sempre desperta reações opostas: alguns concordam com ela. Outros não. Essa relação de amor e ódio mexe com muita gente, de estudantes a parlamentares e gera muito debate. Tenho uma opinião formada sobre o assunto. Sou favor das cotas raciais por enquanto, mas não para todo o sempre.

O Brasil foi o último país do mundo a abolir a escravidão, apenas em 1888. Após a libertação, os negros tornam-se livres. Mas não podiam trabalhar, votar e nem estudar. Ai pergunto: de que adiantou esta liberdade? Tivesse a sociedade brasileira no final do século XIX inserido o cidadão negro na sociedade hoje não estaríamos discutindo cotas raciais e o Brasil poderia ser um pouco mais justo. Mas na época dos aristocratas ser negro era como ser escravo, embora muita gente hoje pense assim também…

Acredito que é preciso corrigir este grave defeito, mais de 100 depois. E é por isso que as cotas raciais entram na jogada. Mas não concordo só com cotas para negros em universidades. É preciso dar cotas para brancos pobres e principalmente para índios nas universidades também. Principalmente os indígenas, que tanto sofreram e ainda sofrem na sociedade atual. As cotas podem ajudar a diminuir o abismo entre brancos e negros, mas não podem ser para sempre. Senão muita gente se acomoda e tudo vira uma bagunça.

O Ministério da Educação e órgãos ligados a pasta deveriam fazer um grande estudo, com muitas estatísticas e números para atingir a um parâmetro. Ai daqui alguns anos chegaria a uma conclusão: se a maioria dos negros foi inserida no ensino superior e no mercado de trabalho, poderia se pensar em abolir as cotas raciais. Não haveria mais sentido manter uma cota racial se boa parte da população negra estiver preparada. Ai seria a hora de focar em uma cota para alunos de baixa renda. Outra coisa que precisa melhorar é a questão da definição de raça, porque muita gente diz ser descendente de negro, mesmo com a pele clarinha, clarinha.

No meu conceito, não importa a cor da pele. Raça é uma só: humana. Mas o ideal mesmo seria uma educação de qualidade e de alto nível, do maternal até as fileiras de doutorado. Mas como os políticos só pensam em sugar dinheiro público e fazer da política um palco para interesses próprios, a educação fica relegada a escanteio. Assim como a saúde, saneamento básico, moradia, desigualdade social, etc

Fonte: Paperblog

até breve

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Até quando?!?!?!


Depois de ontem...
Sem palavras!
Pior ainda... sem vitória!
Resistirá até quando?!?!?!
até breve

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

A festa dos mil dias para a Copa de 2014 (hoje, 999)


Das 49 obras de mobilidade urbana listadas nas 12 cidades-sedes da Copa de 2014, apenas 9 estão em andamento. Algumas medições indicam um número menor: 5 apenas. Estamos falando de obras necessárias de infraestrutura. Tudo para fazer transcorrer de forma adequada a movimentação das pessoas envolvidas com o evento. A estimativa é de que meio milhão de pessoas de fora estarão circulando pelo País durante o Mundial.

Está, portanto, tudo atrasado. Este blog defende e informa há algum tempo a disposição de o governo fazer vistas grossas para uma série de burocracia esparramadas pelo caminho. Nesta quarta-feira, Brasília sinalizou mais uma vez que essa, de fato, é sua estratégia para fazer a coisa andar. Liberou da licitação imediata obras que poderão ser entregues até 2013. No bom português, vai levando.

As obras que o governo já percebeu que ficarão para trás, talvez nem para o Jogos Olímpicos do Rio elas fiquem prontas, serão esquecidas. PT saudações. Fica para a próxima. O próprio ministro do Esporte, Orlando Silva Júnior, já admitiu que o Brasil trabalha com a possibilidade de não entregar as 49 obras pensadas lá no começo como necessárias.

Não será surpresa se metade dessas obras permanecer no papel, à disposição de outros governos municipais/estaduais interessados. Nesta sexta-feira, o Brasil começa a contagem dos 1.000 dias para a Copa de 2014. Daqui para frente vai ser uma correria só dos três governos. Imagino que as `coisas` serão aprovadas sem muito critério. Espero estar errado. Duvido. Há sinais que apontam nessa direção, inclusive para parar greves, como a que acontece no Maracanã.

ESTÁDIOS
As obras de todos os estádios nas 12 cidades-sedes estão em andamento, umas mais adiantadas, outras atrasadas, como a do Itaquerão. O governo federal não se preocupa mais com isso. Esse problema ficou para trás. Agora é só alimentar todas essas obras com o dinheiro do BNDES para quem pediu. Viveremos mais adiante a fase dos 500 dias para a Copa e aí o brasileiro vai começar a sentir a diferença do País. Isso vai mudar a opinião de muita gente sobre o evento.

O que não quer dizer que os brasileiros devam fazer vistas grossas para a gastança de todas essas construções, principalmente quando mexem com dinheiro público.
Por Robson Morelli

Fonte: Estadão

até breve

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

“No PMDB todo mundo manda, ninguém obedece e cada um fez o que quer”. É o novo ministro do Turismo…


Por Gabriel Manzano e Tânia Monteiro, no Estadão:

Maranhense de São Luís, 65 anos, o novo ministro, o advogado Gastão Dias Vieira, é um dos veteranos do Congresso: está em seu quinto mandato como deputado federal. Ligado ao presidente do Senado, José Sarney, Vieira é peemedebista desde 1985 - com um intervalo, entre 1990 e 1994, no PSC - e entre 1990 e 1998 foi secretário do Planejamento e da Educação no governo do Maranhão.

Ao deixar a reunião com a presidente Dilma Rousseff, ontem à noite no Planalto, ele disse, por telefone, que está “feliz com a solidariedade prestada pela bancada do PMDB”. Mas uma outra referência sua ao partido, numa recente entrevista ao CQC, da Band, tinha sido bem menos amistosa: “No PMDB todo mundo manda, ninguém obedece e cada um fez o que quer.” Na mesma atração, ele disse que o partido era “traíra”.

Segundo contou, na conversa com a presidente, que durou cerca de uma hora, ela lhe pediu “atenção e muita preocupação” com os preparativos da Copa do Mundo e recomendou que mantenha articulação com outros ministérios. Político de respostas rápidas, detalhista, ele tem presença constante no Facebook e no Twitter, onde divulga suas atividades.

Suas ligações com São Paulo são marcantes: ele teve em 2009 um cargo na diretoria da Fiesp e, na sua campanha a deputado, no ano passado, recebeu duas doações de peso, ambas no valor de R$ 100 mil - uma do Colégio Objetivo e outra da Rádio Mix FM.

Vieira não se preocupa com iniciativas do passado que possam ser agora cobradas. Como a decisão, ao assumir a Secretaria de Planejamento maranhense, de continuar, segundo o site Transparência Brasil, a usar seu apartamento funcional na Câmara, em Brasília. Ele garantiu que tinha sido autorizado “em caráter excepcional”. Ali viviam suas duas filhas. E uma delas chegou a ser empregada como comissionada da Câmara. Ficou no cargo até ser exonerada, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu a prática de nepotismo. Aqui

Por Reinaldo Azevedo
Fonte: veja
até breve

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Tentando explicar:


Como se pode notar, há um certo tempo, não venho conseguindo unificar minhas atividades laborais e o blog.

Não posso dizer que o desânimo, a covardia, e, claro, o cansaço também não estão colaborando.

Quando resolvi criar este blog, como venho, reiteradamente, explicando, tinha a intenção de debater a situação de nossa cidade, nosso estado, nosso país, enfim, tinha a intenção em dar “pitacos” em tudo que me aprouver.

Claro que não posso responsabilizar apenas os motivos acima. Minha pusilanimidade tem créditos nessa novela toda.

No inicio cheguei a receber e-mails, e coincidência, ou não, até telefonemas com números não identificável, ambos sem conteúdo algum. Amigos solicitaram minha neutralidade no blog. Mas não foi esse o real motivo para partir para a tática do Ctrl + C, Ctrl + V.

Não sou fã de bater por bater, apesar de adorar ver o circo – lê-se blogosfera campista - pegando fogo. A proposta inicial sempre foi o debate.

Mas não deu!

Felizmente, o meu tempo tem estado escasso, e, mesmo para copiar, colar, tem sido difícil.

Solicitei, na última postagem, editores. No entanto, não sei se dará muito certo. Mas fica aí o convite (claro que dentro de alguns parâmetros, que deverão ser bem oportunamente pormenorizados).

O que me coloca em situação difícil, é que esse pequeno blog, “editado” por um “anônimo”, tem hoje cem seguidores, e tem mais de quinhentas visualizações diárias, mesmo na base do copia e cola.

Ta dando pena! Mas fazer o quê?!?!?!

até breve, esperando arrumar mais tempo, ou, quem sabe...

domingo, 28 de agosto de 2011

S.O.S.


Precisa-se de Editor(s)!
Em oportuno momento, venho explicar melhor tal solicitação.
até breve

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

'Planeta dos Macacos: a Origem' traduz medo real da ciência


A cena do filme "Planeta dos Macacos: A Origem" mostra o chimpanzé Caesar, cuja história fictícia representa uma discussão real do mundo científico.

Foto: Twentieth Century Fox/AP

Reduzir Normal Aumentar Imprimir Com a estreia de Planeta dos Macacos: A Origem nos cinemas brasileiros nesta sexta-feira, o público poderá acompanhar a história do chimpanzé Caesar, que desenvolve uma inteligência quase humana e começa uma revolução para dominar o mundo. Apesar do apelo cinematográfico, a trama pode estar mais próxima da realidade do que parece. O filme chega ao Brasil um mês depois de a Academia de Ciências Médicas da Grã-Bretanha ter publicado um pedido ao governo britânico para repensar as leis que regem as pesquisas médicas com animais. Entre as preocupações dos cientistas ingleses, está a possível criação de animais com inteligência humana.

Após 10 anos, 'Planeta dos Macacos' volta sem máscaras
Saiba onde assistir em São Paulo, Rio e mais seis capitais

O professor Thomas Baldwin, um dos membros da academia, disse à BBC que o grupo teme "que se comece a introduzir um grande número de células cerebrais humanas no cérebro de primatas e que isso faça com os que os primatas adquiram algumas das capacidades que se consideram exclusivamente humanas, como a linguagem". Apesar de ser uma preocupação a longo prazo, o professor acredita que já devemos começar a pensar em como regular estas pesquisas.

A opinião é compartilhada pela brasileira Lygia Pereira, coordenadora do departamento de Genética e Biologia Evolutiva da Universidade de São Paulo (USP). Para a pesquisadora, a criação de seres híbridos com células animais e humanas "é uma preocupação atual" no meio científico e devem haver limites claros para os testes em laboratório. De acordo com Lygia, não há problema em implantar células humanas em animais, desde que elas não interfiram no sistema nervoso ou no sistema reprodutivo do receptor. Caso isso acontecesse, poderíamos criar os cinematográficos chimpanzés com capacidades cognitivas avançadas ou ainda um camundongo capaz de produzir espermatozoides humanos.

Transgênicos e quimeras
Um símio inteligente como o fictício Caesar seria, provavelmente, uma quimera: um animal com células humanas. O termo quimera vem da criatura mítica grega cujo corpo misturava diversas criaturas. Algumas versões a apresentam como uma mistura entre mulher, serpente e égua, outros a desenham como a junção de um leão com serpentes, entre outras variações. Hoje, o termo é utilizado no meio científico. As quimeras são diferentes dos animais transgênicos, que não possuem células de outros animais, apenas genes externos inseridos em seu código genético.

A criação de animais transgênicos é bem menos controversa que a criação de quimeras, já que alterações genéticas não levam ao desenvolvimento da inteligência ou de células reprodutivas. No Brasil, diversas pesquisas utilizam camundongos transgênicos, e ainda esse ano, o País contará com um centro de produção de camundongos sob encomenda, que será parte do LNBio (Laboratório Nacional de Biociências), em Campinas. Cientistas poderão pedir ao centro que produza animais com alterações específicas que sirvam ao estudo de determinadas doenças.

O primeiro camundongo transgênico brasileiro foi criado em 2001 na USP, pela equipe coordenada por Lygia Pereira. Quase ao mesmo tempo, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) criou seu próprio camundongo transgênico, sob a liderança de João Bosco Pesquero. Desde lá, diversos transgênicos foram criados nas universidades para pesquisas médicas e, de acordo com Pesquero, a Unifesp tem planos de começar a utilizar coelhos em suas pesquisas.

Avanços brasileiros com transgênicos
Entre as criações da Unifesp, Pesquero destaca um camundongo capaz de dar leite com uma proteína humana necessária na coagulação do sangue. O animal teve seu DNA alterado com uma mutação no fator 12 do código genético e passou a produzir a proteína que pode ser usada no tratamento de doenças do sangue, como a hemofilia. A pesquisa foi feita como um teste prévio para a criação de uma vaca, mas o projeto com bovinos, que não era da universidade, acabou não tendo prosseguimento.

Mas a experiência abriu caminho para novas pesquisas em animais biorreatores, aqueles que produzem substâncias que servem a medicamentos. O próximo projeto é criar um coelho biorreator. "Precisamos diminuir a dependência externa", defende Pesquero, que aponta a demora em conseguir modelos do exterior como o maior problema na falta de produção própria de animais transgênicos.

A polêmica dos híbridos
"O que nos define como humano?" pergunta Lygia Pereira, fazendo eco às preocupações da academia britânica que já prevê que, se começamos a criar quimeras, precisaremos decidir que porcentagem de células humanas em um ser vivo lhe concede, por exemplo, direitos humanos.

Entretanto, o tema não parece problemático para o cientista Desmond Morris, zoólogo que ficou famoso ao apresentar os primeiros programas de TV sobre o mundo animal, nos anos 1960. Em artigo publicado pelo jornal britânico The Sun, Morris diz que não vê problemas em gerar criaturas que sejam fruto de animais com humanos. Para ele, o medo de fertilizar um óvulo de chimpanzé com esperma humano existe apenas porque "nos negamos a aceitar que humanos são animais".

Quanto aos perigos retratados no filme Planeta dos Macacos: A Origem, o britânico disse que as chances de sermos dominados por chimpanzés é "nula". Para ele, mesmo no caso de um símio adquirir características humanas, ele ganharia também os traços amigáveis, dóceis e cooperativos da espécie humana e dificilmente iniciaria uma revolução. Mesmo assim, ele chama a atenção para o fato de que muitos dos testes realizados em laboratório causam sofrimento aos animais. "Preferimos fechar os olhos porque desfrutamos dos benefícios das novas descobertas da medicina moderna", afirmou.

Fonte: terra

até breve

Bactéria torna mosquito do Dengue imune ao vírus


Uma bactéria pode ser a barreira para travar o dengue, doença que afecta entre 50 a 100 milhões de pessoas no mundo tropical e subtropical, mostram dois estudos publicado na edição desta quinta-feira da revista Nature.

Os resultados mostram que podemos transformar completamente populações locais [de mosquitos] em poucos meses”, disse Michael Turelli, biólogo da Universidade da Califórnia, EUA. “É a selecção natural alimentada por esteróides.”

O dengue é provocado por quatro estirpes de um vírus que infecta as pessoas através das picadas do mosquito Aedes aegypti. O vírus causa febre, dores musculares e pode ser fatal, nos casos de febre hemorrágica. Cerca de 20 mil pessoas morrem anualmente desta doença. Não existe vacina e uma forma de luta contra a doença é o controlo da população de mosquitos.

Em 2009, a equipa de Turelli, que envolve vários investigadores de universidades da Austrália, resolveu utilizar a bactéria Wolbachia que existe naturalmente nos mosquitos para encurtar o tempo de vida do insecto e prevenir o desenvolvimento do vírus. A primeira tentativa revelou-se um falhanço, porque a bactéria era muito forte e matava rapidamente os mosquitos.

Os investigadores voltaram para o laboratório e lembraram-se de utilizar uma estirpe da Wolbachia menos violenta. Acabaram por obter outro resultado, inesperado: a bactéria impedia o insecto de ficar infectado pelo vírus do dengue sem matar o mosquito. Os cientistas não sabem ainda como é que a bactéria protege o mosquito do vírus. Poderá ser um processo molecular, um aumento da resposta imunitária ou ambos.

A bactéria passa de geração para geração, de mães para filhos, o que facilita a sua propagação. Além disso, só sobrevivem os ovos de mães infectadas pela bactéria Wolbachia. Os ovos de insectos fêmea saudáveis que são fertilizados por machos com a bactéria acabam por morrer.

Depois de testarem a biologia deste sistema no laboratório a equipa soltou milhares de mosquitos infectados com a bactéria em Queensland, na Austrália. Antes, no entanto, percorreram um longo processo em que consultaram os governos locais, os reguladores, e falaram com as populações para explicar o que ia suceder.

Depois de soltarem os mosquitos, a bactéria prosperou. Numa localização, 100 por cento de mosquitos capturados tinham a bactéria, noutra localização, a Wolbachia estava presente em 80 por cento dos indivíduos. A equipa encontrou ainda elementos da nova população espalhados em locais onde não foi libertado nenhum insecto.

A experiência “inaugura o início de uma nova era de controlo de doenças transmitidas por mosquitos”, disse Jason Rasgon, especialista do Instituto de Investigação de Malária de Johns Hopkins, em Maryland, EUA, num comentário sobre a descoberta publicado também na revista Nature.

“A vantagem deste método de substituição de populações é que assim que estiver estabelecido, propaga-se por si mesmo. E porque a população de mosquito é alterada em vez de ser eliminada, os efeitos nos ecossistemas serão mínimos.”

Os investigadores querem agora implementar a técnica em outros locais do mundo, como no Brasil.

Fonte: Público

até breve