Heineken compra a mexicana Femsa.
Fonte: Zero Hora
Aquisição estimada em US$ 7,7 bilhões poderá acirrar a disputa pelo segundo lugar no Brasil
Em um negócio avaliado em US$ 7,7 bilhões, a holandesa Heineken anunciou ontem a compra da divisão de cervejas da mexicana Femsa.
Com isso, a Heineken elevará a participação no Brasil, pois a Femsa é dona das marcas Kaiser, Bavária e Sol. A mexicana ocupa a quarta posição no mercado nacional de cerveja, com 7,2%. A holandesa tem menos de 2%.
A operação não deverá alterar a liderança da AmBev no Brasil, onde tem 70% de participação. Mas poderá acirrar a disputa pelo segundo lugar, ocupado pela Schincariol, com 11,6%. Em seguida estão Petrópolis e Femsa.
– Se a Heineken vier com inovação e aumentar os investimentos em marketing, as menores terão que se mexer – avalia Rafael Cintra, analista da corretora Link.
A aquisição também dará ao grupo holandês posição de destaque na América Latina. A Femsa é um dos maiores conglomerados no México, onde detém 43% do mercado de cerveja. A compra consolida a posição da Heineken como segunda maior cervejaria em vendas.
O negócio era a última chance que a cervejaria holandesa tinha de abocanhar uma fatia do mercado latino-americano. A Femsa foi disputada pela SABMiller, mas essa teria desistido por não querer a operação brasileira.
– Viramos um player mais forte e mais competitivo na América Latina, um dos mercados de cerveja de crescimento mais rápido e mais lucrativo do mundo – diz o executivo-chefe da empresa, Jean-François van Boxmeer.
A empresa distribui suas cervejas no Brasil por meio de uma rede de franqueados que são, na maioria, também franqueados da Femsa Coca-Cola Brasil – que não entrou no negócio com a Heineken. O comunicado distribuído ao mercado não fala sobre o futuro da distribuição no Brasil. Segundo a assessoria da empresa, “por enquanto” a distribuição permanece como está. Na compra da Femsa, a mexicana ficará com 20% da Heineken. A operação deve ser concluída no segundo trimestre.
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Com isso, a Heineken elevará a participação no Brasil, pois a Femsa é dona das marcas Kaiser, Bavária e Sol. A mexicana ocupa a quarta posição no mercado nacional de cerveja, com 7,2%. A holandesa tem menos de 2%.
A operação não deverá alterar a liderança da AmBev no Brasil, onde tem 70% de participação. Mas poderá acirrar a disputa pelo segundo lugar, ocupado pela Schincariol, com 11,6%. Em seguida estão Petrópolis e Femsa.
– Se a Heineken vier com inovação e aumentar os investimentos em marketing, as menores terão que se mexer – avalia Rafael Cintra, analista da corretora Link.
A aquisição também dará ao grupo holandês posição de destaque na América Latina. A Femsa é um dos maiores conglomerados no México, onde detém 43% do mercado de cerveja. A compra consolida a posição da Heineken como segunda maior cervejaria em vendas.
O negócio era a última chance que a cervejaria holandesa tinha de abocanhar uma fatia do mercado latino-americano. A Femsa foi disputada pela SABMiller, mas essa teria desistido por não querer a operação brasileira.
– Viramos um player mais forte e mais competitivo na América Latina, um dos mercados de cerveja de crescimento mais rápido e mais lucrativo do mundo – diz o executivo-chefe da empresa, Jean-François van Boxmeer.
A empresa distribui suas cervejas no Brasil por meio de uma rede de franqueados que são, na maioria, também franqueados da Femsa Coca-Cola Brasil – que não entrou no negócio com a Heineken. O comunicado distribuído ao mercado não fala sobre o futuro da distribuição no Brasil. Segundo a assessoria da empresa, “por enquanto” a distribuição permanece como está. Na compra da Femsa, a mexicana ficará com 20% da Heineken. A operação deve ser concluída no segundo trimestre.
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até breve
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