quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Decifre o Poema


Lendo este poema, será que conseguem vislumbrar ao que é que ele se quer referir?

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Quer seja curto ou comprido,
Quer seja fino ou mais grosso,
É um órgão muito querido,
Por não ter espinhas nem osso.

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De incalculável valor,
Ninguém tem um a mais,
E desempenha no amor,
Um dos papéis principais.

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Quando uma dama lhe toca,
Ei-lo a pular com fervor,
Se for um rapaz, estremece,
Se for velho, tem menos vigor.

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O seu nome não é tão feio,
Pois tem sete letrinhas só,
Tem um R e um A no meio,
Começa em C e acaba em O.

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Nunca se encontra sozinho,
Vive sempre acompanhado,
Por outros dois orgãozinhos,
Junto de si, lado a lado.

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O nome destes, porém,
Não gera confusões,
Tem sete letras também,
Tem L e acaba em ÕES.

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Pra acabar com o embalo,
E com as más impressões,
Os órgãos de que eu falo...
São o coração e os pulmões!

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Pensavam que fosse o quê? Mentes sujas...
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até breve

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