CABO FRIO - A Prefeitura de Cabo Frio está formando um paredão de pedras para, em caráter de emergência, evitar que novas ressacas destruam o deque e o calçadão da Avenida do Contorno, na Praia do Forte, no trecho em frente ao Malibu Palace Hotel. Parte do deque de madeira desabou na última ressaca.
O secretário municipal de Habitação e Serviços Públicos, Paula Massa, garantiu que as obras estarão concluídas antes das férias de julho. Segundo ele, a colocação das pedras é uma medida paliativa para facilitar o trabalho dos funcionários e diminuir a força das ondas nas próximas ressacas.
Massa explicou que serão colocadas estacas e barras de concreto pré-moldados entre o calçadão e o asfalto, além de se criar um muro de contenção. Como a Praia do Forte é tombada, o IPHAN e o Inea terão que aprovar o projeto de recuperação da orla.
O secretário informou que será feito um estudo detalhado da Praia do Forte, com análise das marés, do vento e das ondas. O objetivo é criar uma área subaquática de contenção para evitar danos provocadas por ressacas. Os ambulantes, segundo ele, serão remanejados para áreas em melhores condições.
As praias do Peró e das Conchas, no litoral de Cabo Frio, não sofreram os mesmos danos, mas os moradores e veranistas estão preocupados com a ocupação desordenada, principalmente por ambulantes, devido aos problemas na Praia do Forte. O movimento Amigos de Peró marcou reunião para cobrar da prefeitura mais atenção com as praias, principalmente na alta temporada.
O secretário municipal de Turismo, Gustavo Beranger, acredita que os problemas provocados pela ressaca não vão afetar o turismo nas férias de julho:
-- O problema aconteceu num trecho de 300 metros da Praia do Forte, que tem mais de três quilômetros de extensão. Além disso, as Praias do Peró e das Conchas, que têm mais de sete quilômetros, não foram afetadas
Fonte: O Globo
O secretário municipal de Habitação e Serviços Públicos, Paula Massa, garantiu que as obras estarão concluídas antes das férias de julho. Segundo ele, a colocação das pedras é uma medida paliativa para facilitar o trabalho dos funcionários e diminuir a força das ondas nas próximas ressacas.
Massa explicou que serão colocadas estacas e barras de concreto pré-moldados entre o calçadão e o asfalto, além de se criar um muro de contenção. Como a Praia do Forte é tombada, o IPHAN e o Inea terão que aprovar o projeto de recuperação da orla.
O secretário informou que será feito um estudo detalhado da Praia do Forte, com análise das marés, do vento e das ondas. O objetivo é criar uma área subaquática de contenção para evitar danos provocadas por ressacas. Os ambulantes, segundo ele, serão remanejados para áreas em melhores condições.
As praias do Peró e das Conchas, no litoral de Cabo Frio, não sofreram os mesmos danos, mas os moradores e veranistas estão preocupados com a ocupação desordenada, principalmente por ambulantes, devido aos problemas na Praia do Forte. O movimento Amigos de Peró marcou reunião para cobrar da prefeitura mais atenção com as praias, principalmente na alta temporada.
O secretário municipal de Turismo, Gustavo Beranger, acredita que os problemas provocados pela ressaca não vão afetar o turismo nas férias de julho:
-- O problema aconteceu num trecho de 300 metros da Praia do Forte, que tem mais de três quilômetros de extensão. Além disso, as Praias do Peró e das Conchas, que têm mais de sete quilômetros, não foram afetadas
Fonte: O Globo
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até breve
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