Intenção é construir a plataforma no Brasil, diferentemente da primeira, produzida na Coréia do Sul.
A OSX, companhia de equipamentos off-shoree e estaleiros do grupo EBX do empresário Eike Batista, conclui em outubro uma licitação para a produção da sua segunda plataforma de produção de petróleo (FPSO).
A informação foi dada há pouco pelo diretor de engenharia e arrendamento da OSX Eduardo Musa em entrevista coletiva na Rio Oil & Gas. Segundo o executivo, a intenção da companhia é construir a plataforma no Brasil, diferentemente da primeira, produzida na Coréia do Sul e que se encontra no processo de customização em Cingapura.
A intenção é colaborar para o cumprimento da exigência de conteúdo nacional na exploração de campos de petróleo no Brasil pela OGX, cliente da OSX. Assim como a primeira plataforma, que deve entrar em operação no Brasil no início de 2011, a nova unidade será arrendada para a OGX. Segundo Musa, apenas a partir da quinta unidade do conjunto de 48 previsto para a demanda da OGX, será construída no Brasil.
A produção própria só deve acontecer em 2014, quando a companhia espera ter pronto um estaleiro no Brasil. A OSX tem encaminhados dois processos de licenciamento ambiental para investir US$ 1,7 bilhão em um estaleiro. Os dois locais cogitados são o litoral de Santa Catarina e uma área próxima ao porto do Açú, da LLX, no norte Fluminense.
Segundo o diretor de Relações com Investidores da OSX, Roberto Monteiro, a companhia construirá apenas um estaleiro no Brasil. A definição entre os dois locais será feita até o fim deste ano.
Fonte: Estadão
até breve
A OSX, companhia de equipamentos off-shoree e estaleiros do grupo EBX do empresário Eike Batista, conclui em outubro uma licitação para a produção da sua segunda plataforma de produção de petróleo (FPSO).
A informação foi dada há pouco pelo diretor de engenharia e arrendamento da OSX Eduardo Musa em entrevista coletiva na Rio Oil & Gas. Segundo o executivo, a intenção da companhia é construir a plataforma no Brasil, diferentemente da primeira, produzida na Coréia do Sul e que se encontra no processo de customização em Cingapura.
A intenção é colaborar para o cumprimento da exigência de conteúdo nacional na exploração de campos de petróleo no Brasil pela OGX, cliente da OSX. Assim como a primeira plataforma, que deve entrar em operação no Brasil no início de 2011, a nova unidade será arrendada para a OGX. Segundo Musa, apenas a partir da quinta unidade do conjunto de 48 previsto para a demanda da OGX, será construída no Brasil.
A produção própria só deve acontecer em 2014, quando a companhia espera ter pronto um estaleiro no Brasil. A OSX tem encaminhados dois processos de licenciamento ambiental para investir US$ 1,7 bilhão em um estaleiro. Os dois locais cogitados são o litoral de Santa Catarina e uma área próxima ao porto do Açú, da LLX, no norte Fluminense.
Segundo o diretor de Relações com Investidores da OSX, Roberto Monteiro, a companhia construirá apenas um estaleiro no Brasil. A definição entre os dois locais será feita até o fim deste ano.
Fonte: Estadão
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