As comunidades da Nova Holanda e Malvinas, em Macaé, no norte do Estado do Rio de Janeiro, que foram ocupadas por 40 policiais do batalhão do município (32º BPM) na terça-feira (12), amanheceram nesta quarta-feira (13) com aparente tranquilidade. Mesmo assim, o policiamento nas favelas continua reforçado.
O coordenador da operação, Major Sandro Rodrigues, disse que não descarta a possibilidade de existirem outros mortos nas favelas, além dos três anunciados ontem pela Polícia Militar. Ele explicou que essas supostas vítimas podem ter sido atingidas por tiros disparados do helicóptero do Grupamento Aéreo Marítimo de Niterói, na região metropolitana do Rio, que foi dar apoio a ação. Mas até agora, os policiais que estão nas comunidades ainda não encontraram esses corpos. Os moradores tinham denunciado na terça-feira que pelo menos cinco pessoas morreram durante o confronto.
- Podem ter alguns corpos que não foram encontrados na área do mangue.
O subcomandante do Batalhão de Macaé (32º BPM), afirmou ainda que as ações vão continuar nas comunidades.
- O serviço reservado está fazendo novos levantamentos para realizarmos novas operações.
E pediu ajuda da população para denunciar a ação criminosa.
- Precisamos de ajuda da população para denunciar. As pessoas podem até ligar a cobrar para o disque denúncia do batalhão.
O telefone do disque denuncia de Macaé é: (0xx22) 2791.5379.
Fonte: R7
até breve
O coordenador da operação, Major Sandro Rodrigues, disse que não descarta a possibilidade de existirem outros mortos nas favelas, além dos três anunciados ontem pela Polícia Militar. Ele explicou que essas supostas vítimas podem ter sido atingidas por tiros disparados do helicóptero do Grupamento Aéreo Marítimo de Niterói, na região metropolitana do Rio, que foi dar apoio a ação. Mas até agora, os policiais que estão nas comunidades ainda não encontraram esses corpos. Os moradores tinham denunciado na terça-feira que pelo menos cinco pessoas morreram durante o confronto.
- Podem ter alguns corpos que não foram encontrados na área do mangue.
O subcomandante do Batalhão de Macaé (32º BPM), afirmou ainda que as ações vão continuar nas comunidades.
- O serviço reservado está fazendo novos levantamentos para realizarmos novas operações.
E pediu ajuda da população para denunciar a ação criminosa.
- Precisamos de ajuda da população para denunciar. As pessoas podem até ligar a cobrar para o disque denúncia do batalhão.
O telefone do disque denuncia de Macaé é: (0xx22) 2791.5379.
Fonte: R7
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