terça-feira, 4 de maio de 2010

Prostituição na Orla I


Depois de um longo período sem fazer atividades fisicas, retornei a fazer minhas caminhadas.

Resolvi sair da minha residência e ir em direção a Guarús.

Ao passar pelos quiosques em frente ao SESI fui abordado.

Uma “menina” me fez a seguinte indagação:
- Tio tem um cigarro ai?

Me senti surpreso, primeiro pelo “tio” – rsrsrsrs – e depois pela mesma querer que um pessoa que esteja caminhado carregue consigo um maço de cigarros. Até que conheço um cidadão que caminha fumando, mas eu não sou o Geraldinho.

Respondi a menina que não tinha cigarros e pude notar que o cigarro era apenas para puxar assunto.

A garota no meu olhar míope e astigmático pareceu-me ter no máximo uns 16 anos.

No entanto ao perguntar sua idade, a mesma me disse 18.

É claro que ela tem consciência de que dizer que tem idade inferior a 18 anos é prejudicial, não só a ela, mas principalmente a quem a mesma aborda. Uma vez que o seu objetivo é outro, completamente diferente de uma simples filada de um varejo.

Perguntei porque ela estava ali, e sem pestanejar me disse que estava tentando conseguir dinheiro.

Sou curioso... perguntei de pronto como ela iria conseguir esta façanha, e a mesma não se fez de rogada: não só me disse que iria conseguir o vil metal, como elencou seus “serviços” e os honorários cobrados por cada um.

Aqueles quiosques encontram-se quase todos desativados, e a falta de iluminação deixa o ambiente propício, não apenas a prostituição, como também ao uso de drogas entre outras irregularidades.

Após ter esse ligeiro papo amigável com a infanta, dirigi-me a umas pessoas que estavam na peixaria logo na frente.

Perguntei há quanto tempo não se passava uma viatura da policia, e um senhor me disse que já se encontrava ali a mais de 2 horas e não havia notado passar patrulha alguma.

Senhores, não podemos permitir que nossas crianças se entreguem a prostituição ou a marginalidade.

Temos o dever de fazer algo para evitar que o pior aconteça.

Temos a obrigação de denunciar.

Por isso, me dirijo neste momento a todos, mas em especial, ao querido amigo, blogueiro e principalmente, policial, Sr. Douglas da Mata.

Sei que os policiais civis investigam os homicídios, roubos e seqüestros, enquanto que os militares são responsáveis por prevenir as condutas criminosas e zelar pela ordem pública.

Mas meu querido Douglas, você é um homem influente, e tenho certeza que você, como eu, não é a favor de nenhum tipo de delito. Pelo o contrário, sei que você repudia tais atos com toda força possível.

O que estou lhe pedindo é que entre em contato com policiais militares amigos seus, e solicite uma ronda mais constante e árdua naquela região.

Não só inibiria as inflações acima, como serviria como medida de segurança para as centenas de cidadãos que usam a Orla, tanto a I, como a II, como lugar de caminhada, seja por necessidade, ou, como é o caso de várias pessoas, por “esporte”.

Fica ai o apelo.

até breve

4 comentários:

douglas da mata disse...

Farei o que puder.

Anônimo disse...

A prostituição campeia em todo lugar do Brasil,não é novidade, entretanto esse seu pedido é patético. Uma ação neste sentido requer investigação minuciosa e ninguém só resolve nada . Narre tudo as autoridades competentes e só. Vc gostou das maninas?

Anônimo disse...

A prostituição campeia em todo lugar do Brasil,não é novidade, entretanto esse seu pedido é patético. Uma ação neste sentido requer investigação minuciosa e ninguém só resolve nada . Narre tudo as autoridades competentes e só. Vc gostou das maninas?

Anônimo disse...

Agora elas estão também na rua formosa perto da Saldanha Marinho lá pelas 22:00 e pelo jeito tem gente de fora ali também, é só passar e ver.