Município já tem 83 casas alagadas.
O rio Paraíba do Sul, que corta o município de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, subiu dois metros na madrugada desta quinta-feira (17), atingindo a cota de 8,65 m na primeira medição do dia. Se o rio encher mais um metro as casas de 60 famílias que moram na ilha do Cunha, na área ribeirinha, vão ser atingidas.
O secretário de Defesa Civil, Henrique Oliveira, explicou que a cheia do Paraíba foi provocada pela liberação de água pela represa do Funil, em Itatiaia, na divisa com o estado de São Paulo. Ele está preocupado com a situação e determinou que a medição do nível do rio seja mais frequente.
- Se chegar a 9,6 m vai atingir essas famílias e vamos ter que transferi-las para uma área segura.
O rio Paraíba do Sul, que corta o município de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, subiu dois metros na madrugada desta quinta-feira (17), atingindo a cota de 8,65 m na primeira medição do dia. Se o rio encher mais um metro as casas de 60 famílias que moram na ilha do Cunha, na área ribeirinha, vão ser atingidas.
O secretário de Defesa Civil, Henrique Oliveira, explicou que a cheia do Paraíba foi provocada pela liberação de água pela represa do Funil, em Itatiaia, na divisa com o estado de São Paulo. Ele está preocupado com a situação e determinou que a medição do nível do rio seja mais frequente.
- Se chegar a 9,6 m vai atingir essas famílias e vamos ter que transferi-las para uma área segura.
O município de Campos já enfrenta dificuldades por causa da cheia do rio Ururaí e Mocotó. Até a manhã desta quinta-feira 83 casas foram atingidas. Os rios continuam crescendo e o número de desabrigados e desalojados deve aumentar ainda mais. Desse total, 38 famílias são do distrito de Ururaí e estão desabrigadas. Elas foram levadas para duas escolas municipais e um Ciep na mesma localidade. Também em Ururaí existem três famílias desalojadas, que estão na casa de parentes.
As outras 42 famílias são de Pernambuca, região isolada pelo transbordamento do rio Mocotó. Elas estão abrigada provisoriamente em barracas ou foram para casa de amigos e parentes na mesma localidade. A Defesa Civil de Campos levou na manhã desta quinta-feira água e mantimentos para os desabrigados. O material precisou ser transportado em um barquinho até as famílias.
As chuvas
Desde sábado (12) a chuva no norte fluminense provoca estragos e causa o transbordamento de vários rios da região. Centenas de famílias estão fora de casa por causa da cheia.
Em Campos, as áreas mais afetadas são a região do Imbé, onde o nível do rio Mocotó subiu e deixou pelo menos 70 famílias ilhadas, e em Ururaí, onde a água do rio Ururaí invade várias casas.
O secretário de Defesa Civil de Campos, Henrique Oliveira, informou que não há como prever quantas famílias ainda vão ter que sair de casa.
Fonte: R7
até breve
As outras 42 famílias são de Pernambuca, região isolada pelo transbordamento do rio Mocotó. Elas estão abrigada provisoriamente em barracas ou foram para casa de amigos e parentes na mesma localidade. A Defesa Civil de Campos levou na manhã desta quinta-feira água e mantimentos para os desabrigados. O material precisou ser transportado em um barquinho até as famílias.
As chuvas
Desde sábado (12) a chuva no norte fluminense provoca estragos e causa o transbordamento de vários rios da região. Centenas de famílias estão fora de casa por causa da cheia.
Em Campos, as áreas mais afetadas são a região do Imbé, onde o nível do rio Mocotó subiu e deixou pelo menos 70 famílias ilhadas, e em Ururaí, onde a água do rio Ururaí invade várias casas.
O secretário de Defesa Civil de Campos, Henrique Oliveira, informou que não há como prever quantas famílias ainda vão ter que sair de casa.
Fonte: R7
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